"Quanto estamos presos, e muito tempo presos, e as notícias começam a rarear, nós começamos a ter o seguinte raciocínio, que é verdadeiro, é verdadeiro: o mundo está cheio de gente, nós estamos aqui presos porque lutámos para que o mundo fosse melhor e ninguém se importa connosco, aqui... Vamos morrer aqui, esquecidos. (...) E aquela cantiga veio-nos dizer exactamente o contrário: que havia, pelo menos, uma pessoa no mundo - que eu não conhecia, nenhum de nós conhecia - que efectuou a cantiga lembrando-se de nós:"
Sem comentários:
Enviar um comentário