"Mas tudo indica que, ao fim do dia, vamos continuar a ser esta amálgama
de matéria e de sentimento, com algumas necessidades e instintos básicos
de algumas centenas de milhares de anos: sobreviver, socializar, amar e
ser amado."
"E isso é inquietante, porque estamos, afinal, a falhar em formar as
novas gerações no que garantidamente mais vamos precisar no futuro:
melhores seres humanos, com o que, na verdade, nos distingue na nossa
humanidade – a capacidade de ouvir, ler ou tocar o outro, de interagir
em sociedade."
"Mas é mesmo preciso pararmos todos para pensar no que estamos, coletivamente, a fazer aos nossos miúdos."
Excelente reflexão na íntegra,
aqui.
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