Jay Z feat Alicia Keys

From 1 to 10?! I'll give it 10 ;)

Eça

Um bocadinho antes de me deitar, gosto de manter o ritual de ler um pouco (seja um livro, um jornal ou uma revista). Às vezes o cansaço é mesmo muito e não consigo resistir. Ontem, ainda pus o livro que estou a ler em cima da cama, mas quando dei por mim estava com a cabeça pousadinha na almofadinha com alguns pensamentos finais, mesmo antes de adormecer. E o meu pensamento foi o Eça, o labrador preto com que desde há uns anos sonhava, que foi meu companheiro durante pouco mais de um ano e que nos deixou abruptamente há quase 6 meses.

Bem, mas na almofada estava eu com os olhitos fechados a pensar no meu querido amigo e vieram-me aos olhos fechados lágrimas.
Lágrimas de saudade, porque fiquei sem o meu grande amigo.
Lágrimas de alegria, ao lembrar-me de todos os momentos em que fui feliz ao seu lado e de todos aqueles em que julgo que também o fiz feliz ao meu.
Lágrimas de tristeza, porque me continuo a perguntar porque é que o meu Eça saiu de casa naquele dia e se aventurou na estrada, onde raramente costumava ir?
Lágrimas de nostalgia porque nunca me esquecerei da última festinha que lhe fiz.

Agora que escrevo estas palavras, também a lágrima voltou.

Eça, meu caro, GOSTO MUITO DE TI.

No dia deste tão triste acontecimento, dedicar-te-ei a minha sentida pequena homenagem "Ecita".

Shimbalaiê, Maria Gadu

Speechless....

The Muppets: Bohemian Rhapsody

Fez na terça-feira 18 anos que Freddy Mercury morreu. Lembro-me bem disso, até porque em minha casa era Deus no céu e os Queen na terra hehehe

Grandes músicas, grandes letras, grande energia. Se ha bandas que ficarão para a eternidade, os Queen serão uma delas. À ausência física, vamo-nos regalando com as recordações :)

E esta pequena "paródia" está bem gira e nada desprestigiante!!!

"Don't stop me now" is one of my favourites ;)

John Legend - Everybody Knows

What a lovely song!!

Imagem oficial

Ora bem, esta é uma das primeiras imagens oficiais da minha
carreira pseudo-jornalística lol


Isto é, basicamente a minha cara de parva, a fazer a gravação
de uma piquena peça sobre Ansião.

Confesso que não gosto muito de me ver, mas isto com o tempo irá mudar. Ou não.....

O que é certo, é que ainda há minutos estive a ver a gravação no "exterior" aqui numa localidade perto e, debaixo de uma solarenga tarde de Outono, o efeito final até ficou jeitoso :)

Energia revigorante

Faltam poucos minutos para ir almoçar. Ao longo desta manhã, aqui na minha nova mesa de trabalho, vou fazendo as minhas tarefas e olhando em frente (de uma forma simbólica). É incrível, mas estou a sentir uma energia revogorante a espalhar-se no meu corpo, na minha mente. Como se ela estivesse embrenhada no meu sangue e corresse dentro de mim. Não sei de onde é que isto vem, se é consciente ou não. Mas é bom de sentir.

Costumo ter alguns altos e baixos na minha vida, mas estou sem dúvida a recomeçar a subir a montanha. Espero que quando chegar ao topo, possa gritar: "Aqui vou ser feliz!"

Já passou...

Hoje ao final da manhã, mesmo a chegar a casa, puxei o travão de mão do meu bólide e estava quase a terminar uma música que vinha a ouvir e da qual gosto particularmente. Num daqueles gestos quase inconscientes, pousei a cabeça no volante para beber um pouco mais daquele momento. Posso dizer que senti o momento em que a angústia dos últimos dias me abandonou quase por completo. Num ápice rodopiaram na minha cabeça mil pensamentos: eu valho muito mais do que qualquer maldade que me possam fazer ou dizer, ou de qualquer coisa que, apesar de não ser feita com essa intenção seja por mim entendida e sentida como tal. Posso também dizer que tudo o que faço é ponderado, umas vezes mais outras menos, e apesar de algumas coisas serem fruto da minha impetuosidade não faço coisas mal intencionadas. Apesar de me ter arrependido de fazer a pequena asneira impetuosa que fiz, na verdade não a fiz por mal, apenas queis demonstrar como me tinha sentido bem em determinado momento da minha vida. A acção está feita e não mais me torturarei por isso.

É isto que tenho em mente neste momento e irei continuarei cada vez mais segura de mim, apesar daquelas lombas que se têm atravessado momentaneamente na minha caminhada e de outras que não mais me abandonarão. Temos de viver com tudo isso e a vida vale exactamente por dar às coisas a importância que verdadeiramente têm.

E é a plenos pulmões, batendo no peito com os dois punhos e com um grito melhor do que qualquer Tarzan que tenha existido que cito o quadradinho vermelho que encima este blogue e digo: "EU NÃO TENHO MIAÚFA!"

Chamem-lhe "abrolhos" o que me aconteceu, chamem-lhe o que quiserem, mas ouvi dizer que é assim que crescemos...

P.S.: Obrigada às 3 amigas com quem partilhei esta vivência e às palavras que me disseram/escreveram. Sem dúvida que me ajudaram neste que só posso considerar um momento de elevação :)

Sapatilhas

Quando se fala em gajedo, vulgo mulheres, um dos fetiches que lhe são associados é os sapatos. E não raras vezes se ilustra como um dos seus fetiches como um grande espaço do "closet", como diz o povo irmão, reservado para uma espécie de montra repleta desses espécimes...

Pois bem, mais uma vez eu fujo à regra hehe Confesso que de há uns meses para cá, tenho adquirido um o outro par (alguns com salto, vá-se lá imaginar), para certas e determinadas ocasiões e para, de quando em vez, ter um ar mais sopimpa ;) Mas o que verdadeiramente impera no meu quarto é SAPATILHAS. Elas são as minhas rainhas. E não tem necessariamente de ser de marca, se eu olhar para elas e tiverem aquele "quê", associado a um preço aceitável serão certamente minhas ;) Quantas vezes estou eu a afinar o modelito calçando uns sapatitios e sempre acabo por não resistir ao conforto de uma bela sapatilha?! (Alguém acredita que há uns 3 anos talvez, fui ao Calçado Guimarães comprar umas sapatilhas (que não chegaram aos 20 euros!) e passado uma semana de ter visto que eram mesmo muito à frente, voltei e comprei um par igual, pois provavelmente não iria encontrar outro tão cedo???!!! Pois bem, o primeiro par já está bem gasto, mas ainda duram mais um bocadito. O que é certo é que debaixo da minha cama o segundo par está ainda dentro do mesmo saco, bem guardadinho para, quando for a vez de o primeiro partir, este lhe suceder!!!!

Desde sempre que assim me conheço. Julgo não haver um motivo específico, sempre fui assim. Identifico-me quer com o calçado em si, quer por todo o estilo prático/simples/funcional que ele dá. A última aquisição foram umas pretas, com uns atacadeiros cinzento brilhante (bem giras), género botita! São tão quantinhas que nem me apetece descalçá-las.

Bem, digo com todas as letras: eu não seria eu sem, pelo menos, um par de sapatilhas nos pés!! Honestly :) Só quero (e lutarei por isso todos os dias) que daqui a uns valentes anos, quando eu tiver mais cabelos brancos do que os 4/5 que já encontrando no meu "cucuruto"hehe, eu continue sempre a calçá-las com a minha energia, o meu vigor, e o meu "eu" de sempre!

Acho que acabo de escrever este (grande) post, também para me consciencializar das minhas características interiores e me ajudar a recuperar da ferida dos últimos dias. Aos poucos, vou conseguindo :)

Barreiras

Anteontem, tive um acontecimento (bastante agradável) na minha vida que já não vivia há algum tempo. Deixou-me o ego bastante em alta, devo dizer. E, mais uma vez, não conseguindo segurar a minha impetuosidade, fiz algo que não deveria ter feito. Como se diz na gíria, devia ter ficado "sugadita". E aconteceu o inverso, ou seja, o que me tinha deixado bastante bem, meteu-me para baixo... E, juntamente com a ansiedade destas minhas novas funções angústia é o adjectivo por que passei ontem e, ainda mais, hoje. Esta mensagem aborda o assunto por alto para quem está por fora, e assim é que deve ser, mas deixo aqui esta pergunta: Quando é que eu vou conseguir ultrapassar esta barrreira da minha vida e da minha mandeira de ser/agir?

Sinceramente, não sei...

Here I go!

Já começou a contagem decrescente. Amanhã reentro então ao trabalho, cheia de força e de ideias :) Estou aqui no meu cantinho, entrando lentamente em modo stand by e preparando as coisitas, para amanhã estar operacional! Alguma ansiedade à mistura, que acontece sempre (e ainda bem!), mas sobretudo alegria.

Popota Natal 2009

Esquecendo o facto de estar associada à onda consumista que a época natalícia traz consigo, quem inventou a personagem "Popota" (no ano passado, salvo o erro) já estava de parabéns, mas em 2009 quem inventou este spot, ainda por cima com esta música, que é o verdadeiro power!, merece mesmo um aumento no final do mês!!! Está muito louco :)

46 semanas depois

46 semanas depois de ter tomado uma das decisões mais ousadas e difíceis da minha vida (apesar de necessária, não foi fácil não...) eis que se abriu uma das portas por que eu ansiava. Segunda-feira começo num trabalho novo, aqui em Ansião e na minha área, para já durante um ano (depois, logo se vê!)!!

Foram tempos difíceis, de angústia, mas numa luta constante para alcançar objectivos. Como há cerca de um ano escrevi no mail que difundi no meu anterior trabalho, mesmo no dia em que me vim embora, "vale mesmo a pena lutar pelos nossos sonhos". E a prova disso, é a energia que sinto dentro de mim. Estou cheia de vontade para (re)começar a trabalhar, criar projectos, continuar a crescer como pessoa e cimentar os alicerces do meu futuro (esta agora foi profunda!).

E pronto, acho que é isto. Não podia deixar de fazer aqui este apontamentozinho. Agora, voltarei a ter a "minha" cadeira, a "minha" secretária, a minha agenda com tarefas, etc e tal.

Hoje à noite, vou rezar. Mas desta vez não é para pedir ajuda, mas sim para agradecer este presente :)

"Quem chorará por mim?"

Rainer Maria Rilke

"... tenha paciência com tudo aquilo que está por resolver no seu coração. Tente amar as interrogações em si, como se estas fossem compartimentos trancados e livros escritos numa língua desconhecida. Não procure agora as respostas. Estas não lhe podem ser dadas neste momento, pois não as conseguiria viver. É uma questão de vivermos todas as experiências. No momento presente, precisa de viver a interrogação. Talvez a pouco e pouco, sem sequer dar por isso, dê por si a viver a resposta, num qualquer dia longínquo".

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Theodore Roosevelt

"Não é o crítico que interessa, o indivíduo que mostra como o homem forte tropeçou ou em que aspectos o autor das proezas poderia ter feito melhor. Os louros pertencem ao homem qe está realmente na arena, cujo rosto está sujo de pó, de suor e de sangue, que porfia com valentia, qe erra e fica aquém uma vez mais e outra, que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se consome numa causa nobre que, no seu melhor, conhece no final os triunfos dos grandes feitos e que, no pior dos cenários, se falha, pelo menos falha ao atrever-se de tal maneira que o seu lugar nunca será junto daquelas almas frias e timoratas que não conhecem a vitória nem a derrota".

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David Ogilvy

"Não bata o taco [uma alusão ao basebol americano] com frouxidão. Aponte para fora dos limites do campo. Vá fazer companhia aos imortais".

Confesso que já fiz esta mesma pergunta a mim mesma agumas vezes: "Quem chorará por mim?". Talvez por isso este livro, de Robin S. Sharma (o mesmo autor de "O monge que vendeu o seu Ferrari), se cruzou comigo anteontem numa tarde de Outono na biblioteca local. Lá o trouxe, e fazendo uma pausa do outro livro que ando a ler, lá comecei a folheá-lo, depois a ler com atenção e presentemente a devorar. É um livro aparentemente simples, mas com o qual estou verdadeiramente a aprender. Não é disso que é feita a vida, afinal?! Acima, três passagens das muitas que já anotei num cadernito :) Fazem pensar, sem dúvida. Fazem relativizar as coisas menos boas (não se trata de fingir que não existem, mas vivê-las com menor intensidade) e superlativizar as melhores, as que mais interessam e que melhor nos alimentam, enfim aquelas a que na maior parte das vezes não ligamos... São 101 pequenas lições. Vou retomar na 52ª ;)

P.S.: Parabéns pai :) 66 anos de uma vida psicologicamente dura/tramada mas empreendedora/ousada, que me inspirará para sempre.

Denis Waitley - 1924

"O sucesso está quase totalmente dependente de dinamismo e persistência. A energia extra necessária para fazer mais um esforço ou tentar outra via é o segredo dos vencedores".

Sem título...

Há dias e dias. Dias de trabalho, dias de descanso, dias de luta e dias de luto... Todos compõem a vida. Nos últimos tempos, eu situo-me nos de luta, por uma vida com que me identifique mais, mais estável, mais sossegada, rodeada pelas pessoas que mais admiro e de quem mais gosto. Mas, no meio deste mar que é a vida, quando pensamos recomeçar a atravessar a bonança, eis que surge a tempestade, sem aviso prévio, que nos prega uma valente rasteira, que nos tolhe a alma. Hoje foi um desses dias...

Agora, estou aqui no meu canto, lambendo mais esta ferida que fica bem dentro de mim, que não conseguirei apagar, mas que me fará mais forte. Amanhã é assim que acordarei. Certa de que, apesar de tudo, a singela existência que tento diariamente empreender, algum dia me dará frutos bonitos. Não sei bem quando, mas tenho que acreditar que eles virão.

Comédias românticas vs Boas novas

Hoje, domingo, a única coisa de verdadeiramente útil que fiz foi lavar a loiça. Dei-me a esse luxo! E a meio da tarde, com a lareira acesa, vi um filmeco, uma comédia romântica daquelas que de vez em quando faz e sabe bem ver :) no final, são sempre felizes para sempre, como qualquer pessoa deseja ser, mas a parte que me ficou mais cá dentro e sobre a qual estava há pouco a pensar foi a dos amigos, dos verdadeiros amigos. Mas aqueles com quem se partilha tudo, de quem ouvimos os momentos bons e menos bons e a quem contamos os nossos bons e menos bons momentos. No final das contas, esses estão sempre lá, na saúde e na doença e quando precisamos! Esse é um dos tesouros que levamos desta aventura que é a vida :)

P.S.: Nesta semana prestes a começar é provável que, finalmente, e passados 11 meses de ter decidido mudar de vida, possa dar uma bela notícia. Que assim seja :)

Objectivos

Em conversas com amigos, já algumas vezes surgiu este assunto: será que eu sei aquilo que quero? Tenho tantos objectivos/projectos/sonhos, que parece não conseguirei alcançar nenhum.. Às vezes, também eu penso assim. Mas, quando me imagino, sei lá, daqui a uns 5 anos, as cinco imagens acima ilustram o que quero para o meu futuro, não necessariamente pela mesma ordem:

1-continuar a poder dar as minhas voltas de bicla (o joelho às vezes não quer, mas eu sou mais teimosa do que ele!);

2-Defender: não sei se é por causa de ter uma admiração pelos ingleses que curto este modelo ou se é por gostar deste modelo que admiro os ingleses lol se calhar ter aprendido a conduzir num veículo da mesma marca contribuiu para isso. Mas julgo que é pelo estilo de vida que associo ao carro: liberdade, conteúdo e não aparência, potência, etc. Um dia, vou ter um, concerteza.

3-Ai o meu Eça. Durante pouco mais de um ano tive o meu labrador preto, por que tanto ansiei. Em Junho deixou-nos. Foi atropelado... Que falta me faz.. Foi meu amigo, meu companheiro de brincadeiras, de liberdade. Ainda voltarei a ter um júnior, que terá sempre a estrelinha do Eça!

4-Casa. Toda a gente quer ter uma e eu não fujo à regra.. Certo que provavelmente só seria totalmente minha quando estivesse a entrar na reforma lol mas o futuro passa por um tecto, certo? Mais dia menos dia, vai ter de ser.

5- Honda Transalp. No início deste ano cumpri um dos meus objectivos: tirar a carta de moto. Não calhou na altura que tirei a de carro, nem sei bem porquê. Adorei a experiência, adoro a liberdade que se sente ao conduzi-la/s. Sou bastante leiga na matéria, mas este modelo é um dos que mais me fazem arregalar a vista. Também lutarei por isso.

E pronto, daqui a poucos ou muitos anos, eu sei que vou conseguir aquele meu sonho tão antigo: ser voluntária num projecto qualquer (sério, está claro) em África :)

Eu sei e acredito que vou conseguir!

Tenho dito.

"Ponto de Luz"

Quero acreditar que a minha estrela ainda vai brilhar.
Às vezes escolhemos certos caminhos na vida e tomamos certas decisões que pensamos e queremos nos levem aonde ansiamos chegar. Mas às vezes essa meta custa e demora a chegar. Julgo que toda a gente acredita que tem uma estrela e que essa estrela, um dia, brilhará e lhe permitirá sentir-se realizado/a. Eu não fujo à regra. Luto todos os dias para atingir os objectivos a que me vou propondo e que, actualmente, são um e um só: conseguir um trabalho estável e, já agora, que me faça realizada e no qual me sinta útil. Está a custar que o brilho chegue, mas é bom e importante que acreditemos sempre nisso. Porque, apesar de todos os contratempos, vale a pena lutarmos por ideais, por sonhos, por nós...

We Are The World

Esta música e este videoclip é uma das recordações mais antigas que tenho da minha infância e uma das mais agradáveis de recordar. E cada vez que a oiço sinto uma alegria que, julgo, sentiria também à data.

Será que a minha vontade de participar numa missão de vluntariado nasceu aqui? É provável...