sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Audiovisual vs Escrita





Cá está o árduo trabalho dos últimos dias.
Pode parecer fácil, mas são linguagens diferentes. o audiovisual e a escrita.
A escrita foi a primeira a sair do forno, a reportagem em vídeo terminei ontem.
Missões cu(o)mpridas :)
2019: venham mais desafios!



quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Quero ler


Deambulações pelo instagram dão em achados bons. 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Já passou o Natal





Os últimos, diria, 7 dias foram um rebuliço e pêras.
- Fiz horas extra numa pastelaria cá do sítio, para amealhar mais uns trocos. Voltei a levantar-me às 6h00 dois pares de dias. 75% das tarefas envolveram fritar belhozes. Na véspera de Natal entrei às 6h30 e saí às 16h30. O que dá 35 euros. Tem sido, portanto, e também, uma aprendizagem a vários níveis. Julgo que é bom que possamos ir aprendendo sempre algo, mesmo que aparentemente insignificante. Seja aos 10 ou quase aos 40, como é o caso.
- Escrevi bastantes artigos na imprensa local. Apesar de ter sido uma corrida contra as teclas, é sempre um prazer estas perninhas na imprensa escrita (ver se não  me esqueço de postar aqui um exemplar).
- Recebi uma prenda rústico-maravilhosa para usar na minha casa novo-velha. Um "kit de sobrevivência", como lhe chamou a ofertante. Da fotó acima, faltam os fósforos XL, as acendalhas, o abanico e a vassoura da lareira.
- Recebi outro presente assim-assim. Uma toalha de mesa que até é bonita, mas um ítem do qual já tenho p'raí 20 exemplares... Neste caso, a ofertante tem pouca imaginação, diria.
- Fiz o almoço de Natal.
- Como as belhozes da cozinheira nº 1 ficaram uma lástima, a cozinheira nº 2 (moi même) ontem de manhã fez belhozes sos. Depois de escrever este post, irei malhar as duas últimas sobreviventes (registadas acima, para a posteridade, porque são MESMO boas!), com um cafezinho maneiro. E sim, as belhozes do Ano Novo, sou eu que as vou dominar, dê por onde der!
- Ontem, fiz questão de ir à minha casa novo-velha. Entre outras pequenas coisas, fui transplantar o cacto que me ofertaram uns dias antes do Natal, no meu quintalicho. E regar o limoeiro e a hortelã e as equináceas. No próximo sábado, conto comprar uma laranjeira no mercado local e farei questão de ir à propriedade no dia 1 para a colocar no local definitivo.
- Registei, para não comprar errado, a massa de alisamento de que vou precisar mais, para um dos muitos trabalhos na casa novo-velha. À falta de capital para voltas maiores, quero sempre ter tempo para trabalhar. Já para não falar dos imensos ramos de oliveira que falta limpar. Ontem aprumei mais meia dúzia, pronto, sempre ficam a faltar menos :)
- Venha agora 2019.

P. S.: Eu faço muita questão, não é verdade?!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Cliques do fds & elegância





3 das muitas fotós que o trabalho do fds rendeu.
Nas próximas horas, há maratona de edição de vídeo e escrita jornalística.
I love this game :)

***


Gosto muito da palavra elegância. E de a aplicar em diversos contextos, muito para além do mais usual, associado ao vestir. Pois bem: há protestos e protestos. Este é um dos mais elegantes dos últimos tempos, na minha opinião, está claro! Para ler e ver mais, aqui.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

(boas) Leituras matinais


Na íntegra, como convém, aqui.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Conversa com Bial | Zeca Pagodinho



Só não posso dizer que é um dos melhores conversadores porque teria de ouvir uma grande percentagem da totalidade que deles existe. Deste, em concreto, gosto sobretudo da elegância das conversas. Julgo não ter nenhuma da qual não goste. Este é um excerto de uma das mais recentes. De resto, o entrevistado também é bem "legau".

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Ano da graça, sem graça?


Bem sei que nasci no ano da graça de mil nove e oitenta e dois.
Tenho plena consciência de ter trinta e seis anos. E da fasquia dos quarenta estar a aproximar-se a passos largos.
Até ver, não tenho complexos de idade. Confesso que, muito de quando em vez, 1 ou 2 vezes por ano lol, coloro o cabelisco (com tinta natural e sem amoníaco); mas são muitas mais as vezes que olho com orgulho para os já magotes de cabelos brancos que povoam o alto da minha carapinha. Fora aqueles que estão lá escondidos debaixo, quando se levanta uma ou outra mecha de cabelo!
Também confesso, sem falsa modéstia, que às vezes prolongo uns minutos a estadia diante do espelho e a análise, orgulhosa por tudo o que já vivi, das giras rugas de expressão, especialmente aquelas dos olhos, quando nos rimos (mas há larguíssimos anos que não falho com o meu amigo nívea com óleo de jojoba!).
Sei também que, por ainda morar na casa dos meus pais e por ter um estilo que a grande maioria das mulheres com a minha idade já não tem *, é como se às vezes ainda fosse uma teenager.
Mas bolas, confesso que há minutos, ao responder a (mais) um anúncio de trabalho (deves pensar que vais sair facilmente da "idade das cavernas"... vide post abaixo) e digitar "Chamo-me xpto e tenho 36 anos" bateu forte.


*
- sapatilhas são o meu nome do meio, ao fim de semana e em horário laboral;
- gosto de usar um vestido ou uma saia, mas isso acontece muuuuiiittttoooooo esporadicamente;
- tenho vários sapatos de salto alto, just because. Uns usei uma vez sem exemplo em algum casamento, outros (plural, sim...) nem sequer estreei ainda. Shame on me;
- tenho vários batons e outros itens de maquilhagem que gosto muito de experimentar, mas depois o sair à rua é que era o saias. O ligeiro apontamento de rímel é aquele que talvez consiga "enfrentar" com segurança, mas tal acontece igualmente de tempos a tempos;
- não sou casada, nem sequer junta. Nunca aconteceu e temo que nunca venha a acontecer;
- não tenho filhos. Também temo que nunca venha a acontecer, pelo menos biologicamente falando;
- and so on.

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O (great) Fio da Meada


Tenho (mais que) muitas saudades dos cerca de oito anos que trabalhei quase ininterruptamente ao pc (e que infelizmente terminaram em Abril). E em especial daquele pedaço, sensivelmente, entre as 7h00 e as 9h30, o mais preenchido. E também do facto de ser um trabalho que se fazia perfeitamente bem ouvindo música avulsa e/ ou rádio "pura e dura". Havia temporadas em que explorava incessantemente alguma voz específica, outras alguns canais YT de conversa da boa (Bial, Encuentro en El Estúdio e Marília Gabriela). Nos últimos meses desta espécie de "período de oiro" laboral (neste momento, estou numa espécie de "época das cavernas"...), ouvia muito a rádio acima. E as várias rubricas que vão dando e que, ou se ouvem naquela hora, ou depois nunca mais nos lembramos de ir procurar na Net. Hoje, felizmente, lembrei-me. No caso, vou reouvir, assim que terminar esta "escritaria". Porque o rádio do quarto está sintonizado nela e hoje consegui ouvir esta rubrica, também ela de oiro. As vozes vão variando, mas os conteúdos são, por norma, inesquecíveis e fazem, mesmo, pensar um pouco. Hoje, foi assim.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Criações


Na sequência do post abaixo, acima uma das criações do fds. Os pauzinhos são os mesmos que se usam para fazer espetadas :) Esta peça vai direitinha para um embrulho de Natal.