sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Floricultura

 
De entre os recuerdos da minha aventura por terras holandesas, trouxe um saquinho com alguns bolbos de tulipas. Dei alguns e semeei outros. 8 no total. Durante o fim-de-semana, deleitei-me ao ver que todos já tinham nascido e hoje, depois de almoçar, olhei por acaso naquela direcção e pude ver duas belas tulipas em flor!!! As restantes 6 devem seguir-lhes o exemplo nos próximo dias :)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

delightful

x

E outra coisas bonitas, aqui:

“Poor thing, when he sings, it shows that he is not remembering, and that comforts me; but when he is still, I am afraid he is thinking, and I cannot bear it. He will never see his mother again; if he can sing, I must not hinder it, but be thankful for it. If you were older, you would understand me; then that friendless child’s noise would make you glad.”
It was a simple speech, and made up of small words, but it went home, and Sandy’s noise was not a trouble to me any more. She never used large words, but she had a natural gift for making small ones do effective work. She lived to reach the neighborhood of ninety years, and was capable with her tongue to the last — especially when a meanness or an injustice roused her spirit.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Trio



Continuam as ideias relacionadas com bricolage e pequenos projectos pseudo-artísticos. Uma vontade imensa de pintar, de reutilizar, de entreter e de dar asas à imaginação! Próximos trabalhos incluem mais caixas de fruta, spray branco e corações de cores mil :)



Boas descobertas aqui pela terra. Títulos que, numa primeira linha, seria "invulgar" aparecerem por cá, aqui mesmo à mão de semear! Para inspirar e, ao mesmo tempo, exercitar o inglês.


Nos próximos dias, hei-de voltar ao teatro.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

"Portantos"








Não houve o barro, como tinha planeado. Mas houve muitas outras coisas que tinha pensadas: trabalho, piscina, espetadas de lulas e outra gastronomia. E pinturas!

What a lovely weekend :)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Alanis

xx


De manhã abri, por acaso, o Youtube, para pesquisar uma música que não conhecia e que em mais uma rádio brasileira. Acabei por ficar com uma agradável e nostálgica banda sonora para o dia :)


I'm broke but I'm happy
I'm poor but I'm kind
I'm short but I'm healthy, yeah
I'm high but I'm grounded
I'm sane but I'm overwhelmed
I'm lost but I'm hopeful baby
What it all comes down to
Is that everything's gonna be fine fine fine
'cause I've got one hand in my pocket
And the other one is giving a high five
I feel drunk but I'm sober
I'm young and I'm underpaid
I'm tired but I'm working, yeah
I care but I'm restless
I'm here but I'm really gone
I'm wrong and I'm sorry baby

Barro


Já tenho planos para o fim-de-semana! Porque o tempo é um bem precioso e, em especial, quando há algum livre, impõe-se aproveitá-lo da melhor maneira possível: aquela que nos faz sentir bem :)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Carnaval



Não acho piada a máscaras nem ao acto de mascarar. Mas gostei da pausa caseira do Carnaval deste ano. Foi top :)

P. S.: Para os narizes mais "atentos", é um gosto sair de casa de manhã, ainda a luz do dia está a começar a dar de si, e já sentir o aroma da Primavera a chegar. Sim, a Primavera tem aroma!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Apanhada :)


Por norma, quem carrega no Rec sou eu. Ontem, no final de uma manhã de gravação, outrém carregou, para a posteridade :)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

"O Meu Nome é Alice"



A maioria do pessoal quer ir ver os filmes da moda (piada brejeira: podia trocar o "m" pelo "f" AHAHAH)

Eu quero ir ver este.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O que há hoje?



E o que há hoje? Há uma mão cheia de nada, como diz a (outra) música. Há
uma frustração de tudo. E uma tristeza do tamanho do mundo sobre uma
vida desprovida de... emotividade.

Carinho, preocupação (no sentido positivo, "care"), abraço, toque,
calor, emoção. Palavras quotidianas/banais para uns. Caras e ausentes
para outros.

P. S.: 4 ou 5 dias em Beja. Março, por alturas de aniversário. Pré-reserva feita.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Guimarães revival


Algures durante a manhã de hoje, em simultâneo ( uau!!!) com o acto de trabalhar, estava aqui a pensar nas minhas viagens. Quer as de fora quer as de dentro de portas. De quando em vez penso nelas. Alguns momentos recordo melhor/ mais do que outros. E o que esta imagem ilustra é um dos que vêm primeiramente à memória, sem sombra de dúvidas. Não sei explicar exactamente porquê. Talvez pela serenidade e pela paz que representou. E que continua a representar, cada vez que a memória o volta a alcançar. Foi em Guimarães. Antes de me iniciar nas aventuras "lá fora". Foi a minha segunda escapadinha cá dentro, salvo erro. Julgo que fiquei por lá 3/4 dias. Já não consigo precisar com 100% de certeza, mas tenho ideia de ter sido logo na primeira manhã. Porque tinha de trabalhar, pedi o pequeno-almoço no quarto (um pequeno luxo que nem sempre se pode/ deve ter, mas que de vez em quando se pode/ deve ter!!!). Uma janela enorme e um quarto confortável. Teclando de roupão e pés descalços na alcatifa confortável. A senhora bateu à porta e deixou este fantástico tabuleiro ali mesmo à beira da mesa de trabalho. Como me soube bem, caraças! Definitivamente, tenho de voltar a escolher um destino. Os planos para o "exterior" não devo conseguir concretizar, no curto/ médio prazo, mas tenho de escrever algo mais na lista: Penafiel, Guimarães, Sintra, Viana do Castelo e Évora. Tenho uma página aberta em Porto Covo ;)

E mais um texto bom: aqui.

O perigo de perder a inquietude é maior do que o da frustração da derrota, porque se mantém insuperável, mergulhado na penumbra da inconsciência.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida

A música é para isto mesmo: Para dar coisas boas, seja no sentir, no pensar, no inspirar, etc
Laiá, laiá, laiá!!!

Fds









O que é que fica deste fim-de-semana? De entre 2 formações nocturnas, trabalho na manhã de sábado e na noite de domingo, ficam algumas bricolages para o andebol de ontem à tarde. Feito meio à pressa, mas com bastantes entusiasmo. E acho que o resultado foi bom! Para terminar, um repasto gastronómico, daqueles do tempo da avó, que há muito tempo não me calhavam. Mas ontem calhou :)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Xeque-Mate



Já há largos meses que, de vez em quando, tenho uma vontade quase insaciável de voltar a fazer exercícios de equações matemáticas. Não sei explicar, mas deve ser o cérebro a pedir para mexer, misturado com saudosismo talvez. É que eu enveredei pelas Letras no Ens. Superior (podia mt bem ter escolhido outro caminho) mas o meu sangue é de Ciências! Não desfazendo aquela primeira área, sempre me identifiquei muito mais com esta segunda. Acho muito mais estimulante. No outro dia, fui às gavetas adolescentes repescar essa grande bíblia matemática do 12º ano: El xeque-mate, era assim que se chamava (e julgo que ainda chama) o belo livro, capaz de gerar tantas amizades e tanta irritação! Até estive para comprar o deste ano lectivo, mas os quase 50 euros que custava demoveram-me rapidamente. Há instantes fiz uma pequena pesquisa online e, definitivamente, tenho de recolher alguns exercícios para (tentar) resolver e ver se ainda estou aí para as curvas :)

Será uma espécie de "bálsamo para o espírito", como oiço agora nesta música?!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

janelas


HOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.

HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. 
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
in “Escolha seu sonho”  de Cecília Meireles



P. S.: Um acrescento a este post: How to be alone.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

(Des)pensa



 
Dizem as estatísticas que, pela "norma", as 24 horas do nosso dia são tripartidas: 8 para trabalhar, mais 8 para dormir e as restantes 8 para fazer outra coisa qualquer. E bem sabemos que uma parte desta terceira cede uma boa parte para a primeira. E já que passamos mais de um terço da vida a trabalhar, que o possamos fazer confortável e alegremente, dentro de todas as condicionantes que o stress, o nosso estado de humor, os desafios de cada tarefa, e outras alíneas, trazem no dia-a-dia. No meu caso pessoal, julgo que não há um só dia em que eu não pense que sou muito sortuda. Uma sorte que vem, claro, do esforço e dedicação de que tento não me desviar. Vem esta introdução a propósito do "pousa pés" que arranjei há alguns dias (para substituir uma velhinha e irritante caixa de cartão que quase jazia aqui debaixo da secretária) e a renovada dispensa. Uma arrumação que já há bastante tempo queria ter arranjado. Foi hoje então. Algumas coisas fora da validade para o lixo, sacos e saquetas para a reciclagem e, enfim, bens matinais de primeira necessidade aptos e com uma aparência que já não envergonha nenhuma visita inesperada que por aqui apareça.
 
Aproveito este post para deixar mais dois textos interessantes que li há minutos em voz alta e com entoação, para dar ânimo para a tarde. Isso e o pão com chouriço que ali está à espera do mínimo sinal de fome :)
 
Excerto 1, na íntegra aqui:
 
"O foco agora sou eu. Um egoísmo que aprendemos também com a chegada da nova idade. Passar a barreira da idade de Cristo traz paz, serenidade, auto-conhecimento e foco."
 
Excerto 2, na íntegra aqui:
 
"não serão os amigos uns estranhos com quem descobrimos ser melhor gente? Não são os familiares capazes de nos causar surpresas maiores que aqueles com quem nunca nos cruzámos, causando explosões de amor ou amarguras piores que o fel?"
 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Dean Martin - Sway (1954)





"A menina dança?" Talvez, um dia...

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Joquim

 
Pequenos prazeres. São os melhores, não é verdade?
 
Um deles é Vítor Ramil. Uma descoberta brasileira relativamente recente (o cantor já é rodado, eu é que só descobri "agora"). Belas letras, som mansinho. Gosto. Muito.
 
Outra é a piscina. Tenho aulas de hidroginástica às segundas e quintas à noite, para me distrair e desenferrujar, em especial os joelhos. Por acaso, faltei nas duas últimas semanas, mas quero retomar já amanhã. Aparte essas aulas, quando posso, ADORO passar lá ao sábado. Durante a semana há muitas aulas, muita confusão. Mas ao sábado, se entrar a rondar as 17h00, só está a haver umas aulas na piscina mais pequena e é muito raro estar mais alguém na grande. É inexplicável o prazer que tenho em lá ir neste caso, em particular. Sábado, volta depressa, sim?!
 
(a imagem é de arquivo e fui eu que a recolhi, em trabalho. Para ilustrar o local!)