sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Forrest Gump



Já aqui postei esta banda sonora há algum tempo. Mas volto a fazê-lo porque era exactamente esta primeira música que estava a ouvir quando Aquele sentimento se apoderou de mim hoje. Outra vez.

Fui a casa almoçar, a pé, como muito tenho gostado de fazer nos últimos tempos. 15 minutos para l+a, outros 15 para cá. O vento na cara e a música nos ouvidos. Estava "a modos" que prestes a chover, mas tal não aconteceu em nenhum dos percursos.

Um almoço engolido com nervos, como sempre, naquele bola de neve de que não me consigo libertar e da qual aqueles que a conhecem não me tiram.

E foi na 2ª metade do caminho de volta. Quase que rezei para que chovesse mesmo. Seria uma bela oportunidade para disfarçar a outra água, tão salgada, que me rolou pela cara. Não é frequente nem periódico, mas às vezes acontece. Uma tristeza que me faz assim, faz chorar "do nada" e independentemente do sítio onde esteja.

Um lenço para poder dizer ou outro boa tarde decente a algumas pessoas com quem me cruzo. Uma tarde como não quero outras... And life goes on, and on, and on

Hoje aperecia-me ir ver o mar. À noite, mesmo ao frio, não me importaria. Vou ligar as antenas à terra para terminar os afazeres deste dia e tentar desligá-los o mais rapidamente possível. Pode ser que tenha sido apenas uma daquelas noites em que tivémos um sonho mau...

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

TABU



Este filme português vinha ontem com o "Público". Quis ficar com ele e calhou vê-lo ao final do dia. Tinha curiosidade por ter ouvido falar várias vezes sobre a história, por saber que tinha tido reconhecimento, em particular lá fora, e por saber que a história (ou parte dela) se passa em África,.

Não é um filme comum. Não é um filme "fácil" de ser ver, em especial na posição horizontal e no final de um dia de trabalho. Mas consegui.

É uma história interessante e contada de uma maneira original: Uma primeira parte (a velhice) onde meia dúzia de personagens falam e contracenam entre si. Uma segunda parte (a juventude) onde só se houve uma ou duas músicas e a voz de um narrador, enquando se vê o desempenho das personagens.

A história é toda a preto e branco. Não surpreendeu por aí além, mas é português, é a nossa história e é a história da humanidade. A vida passa, com todas as coisas boas e más que ela nos traz. Chega-se a velhice e vão revendo todas essas coisas: o que se fez, o que se podia ter feito, etc. A incógnita da vida, diria. Um pequeno grande "tabu" para rever daqui a uns meses ou anos.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Stand by me Bossanova



Hoje,

que ninguém me toque,
que ninguém me fale,
que ninguém tenha pena de mim,
que ninguém pense sequer que eu existo.

Se pudesse, hoje seria o dia "ideal" para me fechar no meu buncker privado.
Onde haveria uma lareira, um café mokambo, música boa, gatos, um cobertor e nada, absolutamente, mais nada.
Nem pensamentos, nem recordações, nem passado, nem futuro.
Só presente.

domingo, 25 de novembro de 2012

(perfect) Sun-day

 
Se não foi perfeito, este meu Domingo, esteve muito perto disso.
Tomei o pequeno-almoço em casa, coisa que adoro mas que é muito invulgar (pela falta de tempo ou de paz...). Houve andebol em "casa", pela manhã. Houve ida ao supermercado (em especial na zona dos legumes e das frutas). Houve sessão fotográfica ao ar livre, debaixo de chuviscos. Houve tarde à lareira. Houve filmes janotas na tv, vistos a meio gás. Houve algumas tarefas domésticas. Houve sopa tricolor (que ainda fumega por esta hora!). Cheiinha de "cinoira", couve roxa e brócolos, entre outras coisas. Para degustar ao longo da semana, e em especial no regresso das duas aulas de hidroginástica. Houve quadradinhos de chicolate ao longo da tarde. Houve pizza no forno (meia já degustada, a outra metade fica p depois.
 
Podia agora dizer que, não fosse o facto de ter de ir tabalhar um bocado ao pc, isso sim seria perfeito. Mas não me importo nada. Trabalharei com gosto e agradecerei vezes sem conta estes pedaços de céu que consigo ter, apesar de tudo. Enquanto vou esperando que a próxima sessão de fotós, a próxima pizza ou a próxima lareira possam acontecer em bela companhia.
 

Sob pressão!

 
 
Num folheto desses que abundam por aí, vi que esta panela de pressão estava à venda no supermercado x. E hoje lá fui eu, em busca da dita.
 
Há já vários anos que comecei a juntar coisas para a casa. Aquilo a que vulgarmente se chama enxoval. É uma tradição, julgo que bem portuguesa, as meninas começarem a juntar assim coisinhas "para quando casarem". Também já há vários anos percebi que este não era o objectivo com que juntava estas coisas. Não. Vou juntando, tal como a galinha enche o papo grão a grão para quando EU tiver o meu poiso. E é com muito orgulho que de vez em quando vou espreitar o que fui arrecadando. Lençóis, cobertores, pegas, panelas, pratos, talheres, paninhos e panões (lol), cestinhos e cestões. A maioria destas coisas destes apetrechos estão em 2 arcas, mas outras começam a estar "espalhadas" plelo quarto (em especial debaixo da cama). Mesmo, mesmo a pedir: "Anda, mete-me na tua casa, cá lá!"
 
Hoje veio então esta panela de pressão, um utensílio que chega a ser mítico do meu imaginário infantil. Acho que não sou a única a recordar o barulhinho do apitito da pressão a andar à roda e à roda e à roda! O cheirinho a grão, a feijão, a sopa a cirandar pela cozinha e pela casa fora! Que doce é recordar isto :)
 
O que me fez ir à panela, salvo seja, não foi tanto o ser de pressão "à moda antiga", mas foi ter por acréscimo um pequeno andar, digamos assim, que vai permitir cozinhar os alimentos verdadeiramente em pressão, portanto, mais saudáveis. Que venha então o sítio para lhe dar uso :)

sábado, 24 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Freddie Mercury - In My Defence



Sempre que vejo uma ou outra coisa online sobre os Queen, acabo por não resistir a depois passar a tarde ou a manhã com eles em banda sonora no trabalho.

Não me venham com tretas: Os Queen não eram, são e hão-de continuar a ser os "máiores". E a maior prova disso, em especial relativamente ao Freddy Mercury, é continuar a provocar emoções nas pessoas que os continuam a ouvir :)

cool "tuga" stuff :)


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

juan luis guerra burbujas de amor



Ainda menina, lembro-me (com o calor reconfortante que as nossas melhores recordações têm) de ouvir esta música. Não sei precisar o ano, mas foi um grande hit algures entre as décadas de 80 e 90.

Ainda não sabia o que era o amor. Julgo que ainda não sei. Talvez saiba. Ou apenas imagine.

Aparte a resposta, há-de ser sempre um som quentinho, para ouvir aos 10, aos 20, aos 30 e sempre :)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Crianças


A minha infância foi muito feliz. E é por isso que, de tempos a tempos, quando o trabalho me liberta um bocado o pensamento, vem a saudade que diz que é tão nossa, portuguesa.

Desta imagem em particular, recordo laços de sangue que o tempo foi desvanecendo.
Recordo os chinelos azuis. Acho que consigo ir buscar lá bem atrás a memória de um banho e da estreia dos ditos chinelos :)
Recordo a t-shirt da esquerda e a da direita, que acho que ainda lá andam numa gaveta do meu quarto.
E recordo a cama de rede. Ah a cama de rede, sinónimo de Verão, e de criançada feliz. Quando ainda existíamos pouco, mas o pouco foi "tão muito", foi tão meu e sou eu, agora.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Tom Waits by António Pinho Vargas



Não sei "precisar com exactidão" quando me cruzei pela primeira vez com a música de António Pinho Vargas. Mas julgo que não fujo mt à verdade se disser que foi algures na fnac, enquanto passava os olhos pelas estantes da secção de música clássica. Tenho ideia de que foi isso.

Depois a Net fez o resto :)

Na verdade, não conheço muito por aí além a obra dele, apenas 3/4 músicas. Esta é uma delas. Gosto de ouvir e ouvir outra vez e ainda mais uma vez. Isto parece que veio directamente do céu, caramba. Comove, emociona, revigora. Enfim, um sem-número de emoções, todas mt boas de sentir :)

85 year old best friends, this will make your day



Levei para o FB e trago tb p aqui.
Porque a amizade é um bem preciosíssimo.
Porque é refrescante ver e ouvir estes jovens, que parecem não ter nenhum assunto por resolver, nas suas longas vidas.
Uma alegria só :)

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Nova Gente

 
 
Ora este post reza assim:
 
Há já muitos anos que compro a revista "Nova Gente". Muitos mesmo. Pelo menos, desde o secundário, portanto já faz mais de 10. Não o faço por gostar de devorar imprensa cor-de-rosa lol mas porque foi-se tornando um hábito comprar a revista, folheá-la, ter a "pugramação" essencial sempre à mão (se bem que nos últimos tempos tv é coisa que vejo pouco, e ainda bem). Já a comprei às sextas, depois aos sábados e agora novamente à sexta. De modo que por norma vou buscá-la quando faço a pausa a meio da manhã (a minha meia manhã é a rondar as 9h30!), guardo-a e passo-lhe os olhos a seguir ao almoço, em casa.
 
Passar os olhos significa isso mesmo: ir virando as páginas, lendo as gordas, vendo as fotós das gajas boas, das gajas pseudo-boas, dos gajos decadentes, dos pseudo-vip, etc e tal. Mas de vez em quando aparecem umas pérolas, nas quais - essas sim - os olhos prendem mais e lêem de fio a pavio.
 
Quem nunca leu um dos livros "Uma Aventura..." que levante o braço (não levantei!)
Quem nunca concorreu ao concurso "Uma Aventura Literária" que levante o braço (não levantei!)
Quem nunca recebeu uma menção honrosa no concurso e ganhou um rádio leitor de cassetes da Grundig que levante o braço (não levantei!)
 
Este aparte da infância para dizer que algumas páginas da Nova Gente desta semana falam então de uma das escritoras desses livros, a Ana Maria Magalhães. Por acaso "descobri" outro dia (muito possivelmente à conta desta imprensa cor-de-rosa lol) que é irmã do Tó Zé Martinho. E, por arrasto, que uma senhora com o grande nome (ou alcunha, deve ser antes) de Tareka (oi???) é a mãe de ambos.
 
É sobre eles os três e restante família (grande e antiga por sinal) que "falam" as fotós lindas acima. É que são lindas mesmo!
 
No outro dia falava aqui do meu gosto pelas biografias. Acrescento agora o fascínio por fotós que componham essas mesmas biografias ou que sejam biografias em si mesmo!
 
As imagens são todas lindas de morrer:
Na primeira 5 gerações!!
Na segunda, o aprumo.
Na terceira, o carinho.
Na quarta, a beleza.
Na quinta, o companheirismo.
E na sexta, um conselho maternal impecável!
(Se não der para ler, não há outro remédio: Vão ao quiosque!!)
 
Bom fim-de-semana :)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A viagem - Episódio 1

 
 
Por coincidência, exactamente 2 meses depois de ter partido na minha aventura de Setembro, aqui fica uma das fotós tirada pela minha taxista de serviço naquela tarde solarenga de sábado.

Foi aqui que tudo começou, na estação de Pombal, onde subi a bordo do Sudexpresso e onde, algumas semanas antes, tinha comprado o bilhete (o único que comprei fisicamente).

Foram 15 dias de alguns momentos de solidão, mas de uma sensação brutalíssima de liberdade e de bem-estar. Foi coincidência publicar este primeiro "episódio" hoje. Fi-lo para me inspirar, de certo modo, porque os últimos dias (para variar) não têm sido fáceis. O manto sombrio teima em pairar....

Mas, adiante: para compor um pouco melhor o ramalhete deste primeiro capítulo, algumas notas:
- A pasta laranja, que sempre me acompanhou! Continha os bilhetes de comboio, os mails de confirmação dos mesmos e as reservas dos 2 hostels (Paris e Londres) e do hotel em Glasgow.
- Nas costas, a mochila hiper-mega-gigante, com a casinha e com dois emblemas (um de Portugal e outro de Ansião - que uma vez no metro em Paris me recordo de ver pelo vidro um moço a tentar deslindar de onde era!!). Emblemas que enverguei com grande orgulho em todos os sítios pelos quais passei :)
- À frente, a mochila mais pequena, com alguns pertences "mais à mão". Foi essa mesma mochila que, um pouco mais vazia, me acompanhava de manhã na saída dos hostels/hotel e depois no regresso. Ia apenas com algumas coisas essenciais para me desenrascar durante o dia todo pelas cidades e locais onde estive.

E mais uma nota final: A preparação desta viagem não foi nada formal. Ia descobrindo/pesquisando informações na Net. E guardando tudo. A parte da Escócia não estava planeada inicialmente. A ideia era ir à Irlanda. Mas acabou por ser assim. E ainda bem, porque foi a cereja no topo do bolo! Acho que a coisa começou a soar mais a realidade quando comprei os bilhetes de TGV e, posteriormente, quando ia preenchendo o famoso quadro e, como é óbvio, quando comecei a fazer a mala e a ver o aproximar do dia 15 de Setembro. Pareceu-me na altura e, agora, cada mais à distância, continua a parecer-me meio surreal toda esta experiência! Mas foi algo muito positivo na minha vida.

Alguns dizem/pensam que para viajar sozinho (e no feminino ainda parecerá mais intenso) é preciso ter uma grande panca. E é mesmo, bem vistas as coisas! Mas a verdade é esta: Quando se trata de pessoas adultas e de um projecto que se pretende empreender, não pode haver impedimentos, desde que haja vontade. Eu queria muito viajar (e escolhi propositadamente fazê-lo só de comboio - daqui a uns tempos irei falar mais sobre essa vertente). Já tinha pensado diversas vezes que aos 30 anos queria conhecer outros locais fora de Portugal, sem ser Frankfurt, onde fui num intercâmbio, por volta dos 15 anos. Portanto, havia vontade, havia recursos, havia possibilidade de orientar o serviço nesse sentido, para essa pausa de 15 dias. Não havia companhia? Pelo menos companhia que quisesse mesmo ter? Não, não havia. E continua a não haver... Aqui há uns tempos lia um actor que falava disto de viajar sozinho e contava que se chegava a uma altura na vida em que era difícil viajens entre amigos. Porque uns têm filhos porque outro têm aquilo ou aqueloutro.

Foi em todo este contexto que me fiz aos carris, que cresci, que sorri, que vi pessoas, paisagens... Que, à minha maneira, dei uma espécie de novos mundos ao (meu) mundo.

Para finalizar, olhando agora para trás, parece que tive uma trabalheira enorme em preparar tudo e não me apetece estar a fazê-lo outra vez. Mas confesso que a Holanda anda debaixo de olho, que já tenho um word no desktop a dizer "Viagem2013" e que Roterdão e Amesterdão me parecem bons destinos. Tudo de comboio outra vez. Adorei a ideia de numa só viagem conhecer 3 destinos, mas começo a imaginar 15 fantásticos dias e conhecer estas duas cidades (em 2/3 dias) e a parte mais rural nos restantes. Repito, tudo de comboio outra vez.

Vamos ver como (de)corre a vida :)
Episódio 2, brevemente, num "Cenas Tipo" perto de si ;)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ENCENA, Encontros de Teatro do Concelho de Ansião



Pronto, pronto!! Eu disse que não "gostava "muito de divulgar por aqui trabalhos profissionais, mas bolas: não tem mal nenhum mostrar aquilo que se gosta de fazer, pois não?!

E o teatro é, sem dúvida, uma das minhas áreas de eleição. Aqui fica.

P.S.: Vou tentar descobrir pormenores sobre a banda sonora desta peça. Música muito boa, mesmo!

Maria Curie & Biografias



Adoro ler. Embora nos últimos tempos "prefira" adormecer a ver episódios do "Sai de Baixo", não deixo de gostar de ler :)

Há uns dias requisitei 3 livros na biblio aqui da vila. É que, para além de ver livros nas lojas, seja para comprar ou só para ver o que há, a biblioteca é um dos meus sítios de eleição. Adoro percorrer as estantes, virar a cabeça ora para a esquerda ora para a direita para ver melhor o título e/ou o autor!

De modo que uma das três mais recentes escolhas para empréstimo foi uma biografia de Maria Curie. Biografia que é, de resto, um dos meus géneros favoritos. Gosto muito de imaginar e conhecer como foram as vidas de pessoas que, por norma, já não estão por cá. Mas pessoas com "P" grande, não desfazendo de todas as outras ;) Foi, aliás, uma biografia em especial o único livro que me fez chorar até hoje. Sobre o Eça de Queirós. Um livro que também trouxe da Biblio, de capa preta, não me lembro do autor. Mas foi mesmo a fechar, uma cena que descrevia quando o Eça sucumbiu à doença e o momento imediatamente posterior em que a mulher se levantou e fechou a janela do quarto. Era algo assim do género. Apesar da cena triste, fez-me chorar a maneira poética como está contado...

Adiante...

Fui então a pé hoje almoçar, aproveitando o Sol. E não me apeteceu voltar logo. Fechei a porta do quarto. Abri o livro. E li o primeiro capítulo em voz alta. Não é comum ler em voz alta. Mas gosto bastante. É uma maneira de me concentrar mais, de me abstair melhor dos sons exteriores e é um óptimo exercício vocal :)

E ali estive uns quantos minutos, com o Sol pela janela a entrar na magia de mais uma biografia. Que, acho, vou devorar entrett :)

Mas tanto paleio para concluir a melhor de todas as sensações: Quando ponho a música nos ouvidos, no início de regresso ao trabalho: a pé, com a brisa, o Sol , etc. E com me senti levitar. Parece que vinha a caminhar numa nuvem de algodão, ouvindo a música que me ecoava nos ouvidos e desprendendo-me lentamente do que tinha estado a ler.

E agora, de volta ao trabalho (que não é nada pouco!).

Coisas

 
Já não ia à cidade há algum tempo. Quer dizer fui há uns dias, mas coisa visita rápida.
Ontem baldei-me ao and e aproveitar o fenómeno de sair às 17h50.
Passei na baixa em noite fria, com direito a ver castanhas a assarem (só a ver!).
E depois fui ao shopping. Aproveitei porque acredito só lá voltar para o ano. É que daqui até ao Natal/Ano Novo é um sítio que vou querer ver de longe. É que dizem que há crise, mas dinheiro (ou a ilusão dele...) não falta para gastar e para atulhar pessoas aos montes..
 
Enfim.
 
Então, por ordem, vieram ns presentes para mim. Os do Natal, com excepção de um tecnológico, vão ser todinhos aqui do comércio local ;)
 
Sapatilhas com umas tachas bem bem fashion. Acho piada a tachas, mas não a todas. Mas este apontamento delas aqui é muito muito boa onda.
 
Um caderninho brutal (lá vem a panca pelos cadernos!!). Vai dar jeito para anotar umas quantas coisas :) Deixei lá ficar um laranja shop debaixo de olho!
 
Uma tábua para a cozinha made in Gato Preto. Não é 5***??
Trouxe em doses dupla, uma lá para casa e outra que já está guardada para a MINHA casa. Quando ela vier... Se é que vem...
 
Pormenores de 3 peças de roupa bem catitas. A lã creme e brilhante é muito jóia!
 
E finalmente, um livro brutal: para recordar a viagem que fiz e me inspirar para outras ;)
 
Notas:
- Mais um livro para a já extensa colecção, que aguarda ansiosamente umas prataleiras bem catitas! O cesto está cheio e as duas pilhas que insisto em manter verticais em cima dele, julgo que a partir deste momento perecerão perante qq rajada de brisa vinda da janela AIAIAIAI
 
- Amei a música portuguesa anos 60/70 que estava a bombar ontem na Fnac. Acho que até dei uma atenção maior aos livros com o som ambiente maneirinho. E amei tb os jovens que arrumavam atarefados cenas e mais cenas, cantarolando uns quantos versos dessas mesmas músicas DEMAIS!!!
 
 
 

domingo, 11 de novembro de 2012

Flashes

 
De facto, isto da fotografia é um bicharoco que, uma vez, desperto dificilmente sai ;)
Hoje, a seguir ao almoço, saí aqui à beirinha de casa (que privilégio que agradeço todos os dias) e passei uma horita e tal (que passou a correr!) a clicar e clicar e clicar.
 
As duas primeiras são de outra altura (15 dias mais ou menos). As restantes foram todas tiradas esta manhã.
 
De resto, quero continuar com este hobby e qq dia investir numa objectiva mais potente, para captar pormenores ainda mais pormenorizados :)
 
De resto, confesso que hoje tirei algumas das fotós mais belas de sempre!!
 
A propósito, ando aqui a trabalhar num site. A ver se consigo construir assim uma coisa maneirinha onde consiga ir pondo fotós com um estilo mais profissional. Quem sabe, um dias destes não ganho mais um tentáculo, em termos profissionais ;) Até lá, vou praticando!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

em dias tristes de chuva...



Pus mesmo agora os phones nos ouvidos, enquanto trabalho. E só tenciono tirá-los já por volta das 17h00. Ainda tenho até às 16h00 relativamente "à vontade", mas depois é proibido mesmo tirá-los e ouvir sons do exterior. Tudo para não ouvir os sinos da igreja que vão tocar aquela "música" sofredora, por mais uma alma que se foi deste mundo.

Foi um senhora aqui da terra, uma daquelas pessoas que faz parte da paisagem daqui. Que nos habituámos (como foi o meu caso) a ver dia após dia, semana após semana, ano após ano. Sempre em dois ou três locais específicos nesses mesmos dias, nessas mesmas semanas e nesses mesmos anos.

A infelicidade caiu ontem ao final do dia. Uns contam que foi isto, outros contam que foi aquilo. O certo é que partiu e ainda tinha vida para viver. Tenho pena de não funeral. Mas é uma escolha, pois este ritual profundamente assustador é-me doloroso demais, a cada ano que vai passando e a cada pessoa que vai partindo. Mas tenho pena de não ir porque seria uma última "prova" de respeito, pelo respeito que também sempre demonstrava por mim quando nos cruzávamos. Um bom dia ou boa tarde, sempre acompanhados de um olhar e de um sorriso de parte a parte. Ou o bom dia e boa tarde as poucas vezes que eu o "atendi" lá em casa, por causa do seguro que tinha connosco.

O dia começou frio e acaba chuvoso. E triste. Já vi de longe o filho (que conheço desde miúda. É pouco mais velho do que eu). Já vi a filha (uns anos mais nova do que eu). Dou graças a Deus por ter os meus pais comigo, apesar de estar numa fase complicada em termos comunicacionais. E peço com todas as forças não por não passar, porque à excepção se eu não partir primeiro, algum dia terei de passar. Deve ser uma dor horrífica aquela por que estão a passar.

E agora, música meus senhores. Mas uma música que equivale a um silêncio. Porque é muito bom viver. Porque é imensamente triste ver estas partidas. Tenhamos força e coragem para prosseguir viagem, até que um dia partamos nós :(

Everything Is Sound



A música é boa onda, mas o videoclip está mt janota. Imagens simples, do dia-a-dia de pessoas comuns. Enfim, "good vibrations" :)

Lenços, lencinhos e lençóis

 
Com o frio que se vai fazendo sentir, de forma cada vez mais crescente daqui em diante, há que sacar estes preciosos adereços do armário. Ainda não tirei os cachecóis mais quentes, mas ontem à tarde saquei das luvas, de um gorro e de uma meia duzia de lenços janotas. Hoje, trouxe este ;)

domingo, 4 de novembro de 2012

3, de 6

 
A meio da manhã estava a fazer umas coisas ora dentro ora fora de casa, mas fora o ar tinha um brilho especial. Aquele brilho que os domingos têm, e em especial em dias chuvosos. Foi então que saquei da máquina e exercitei-me nestas caras larocas :)

sábado, 3 de novembro de 2012

Merendeiras em flashes

 
 
Dei mais merendeiras do que comi, este ano. Enjoou-me mais do que é normal prová-las, não sei bem porquê.
De qq modo, mais um ano e mais uma vez a tradição cumprida. Algo em que tenho muito gosto de participar, por fazer parte do meu imaginário de criança.
 
Uma corrida a casa a meio da tarde para amassar (a tarefa que mais gosto, confesso). Tudo à mão, mesmo à moda de Ansião!
 
O aventalzito janota, para compor o figurino. E um agradável "Diário de Bridget Jones" a acompanhar o salto a casa em horário de trabalho... (foi rápido vá!).
 
O final de dia (cansativo) passado à beira do forno a lenha. Que me custou uns dias de uma dor de cabeça chata e batatas na garganta...
 
O pão com chouriço que estreámos este ano. E o pão normal.
 
Espero que para o ano repita, com o forno a lenha, mas com mais amor, conversa e boa disposição no calor da lareira...