quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

OMG :)



Há-de ser, para todo o sempre, uma das canções "mai" lindas do universo e arredores.

Quizz: Encontre os 4325 pleonasmos na frase acima AHAHAHAH

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

8 filmes


“Solaris” (1972) – Andrei Tarkovsky
“My Dinner With Andre” (1981) – Louis Malle
“The Lobster” (2015) – Yorgos Lanthimos [na imagem]
The Truman Show” (1998) – Peter Weir
“The End of Evangelion” (1997) – Hideaki Anno
La planète sauvage” (1973) – René Laloux
“The Social Network” (2010) – David Fincher
“The End of the Tour” (2015) – James Ponsoldt

Artigo completo aqui.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Today



City girl type :)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Bolas...


"(...) Há em mim uma luta entre o desejo de que te esqueça e o de endoidecer contigo."
Vergílio Ferreira, in "Cartas a Sandra".

inspirações antigas



"I remember as a kid, being captivated by Freddie, the first time I saw him on TV"

Know what you  mean :)

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Bette Davis


E ainda:
uma estupenda playlist, para ouvir amanhã.
e uma mensagem catitaAbove all else, have love in your heart. The only time we have is now. Love yourself. Love each other.

letras

Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado

Chico Buarque, "Construção".
@ Edouard Boubat (Nazaré, Portugal, 1956)


e mais letras: "Para além do amor há o teu prazer, a tua beleza, a nossa casa e o tempo a que fazemos os dois frente, para que não ouse passar sem ser por nós."

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Amanhã, à mesma hora!


Hoje, experimentei risotto de legumes, tirado daqui.
Ficou qualquer coisa!
Ingredientes extra: limão (sumo), na parte final, e curcuma (estreia total, ralada aquando a cebola e o alho - a receita tb não tinha alho, julgo).
Para repetir, seguramente :)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

O Fernando é que a sabia...

"Os sentimentos que mais doem, as emoções que mais pungem, são os que são absurdos - a ânsia de coisas impossíveis, a saudade do que nunca houve, o desejo do que poderia ter sido, a mágoa de não ser outro, a insatisfação da existência do mundo. Todos estes meios-tons da consciência da alma criam em nós uma paisagem dolorida, um eterno sol-pôr do que somos."

"Livro do Desassossego"

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

De repente, (...)

(...) apetece-nos dormir do lado contrário da cama. Passamos a gostar de café sem açúcar. E de favas! Já não vivemos para a noite e preferimos aproveitar os raios do sol. Descartamos quem só estava ali por diversão e restringimos aos que nos dão a mão. Paramos as birras com o mundo. Deixamos de nos preocupar só com nós próprios e precisamos que o outro esteja bem. Descobrimos o lado do avesso e percebemos que é o correcto. Aprendemos a sorrir só porque sim. Percebemos que mostrar sentimentos é uma coisa boa.
Percebemos que mudámos em muita coisa, ainda que sendo a mesma pessoa. E que é tão mais fácil viver assim...
- Rita Leston -
@ Hugues Erre.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Urticária mental

Confesso que os erros gramaticais (orais ou escritos) são das coisas que mais "espécie me mete". Faz-me... comichão, vá.
Eu também me engano (raramente, raramente!), mas esforço-me para que isso não aconteça. E isso faz-se de duas maneiras: conferindo em caso de dúvida e, sobretudo, fazendo uma espécie de agricultura mental, dia após dia, semana após semana, basicamente ao longo da nossa vida inteira!
Nem vou fazer referência ao (des) acordo ortográfico, dá para ver/ler que o considero uma verdadeira palermice e estou-me borrifando para pseudo-novas regras sem sentido...
Mas qual é o motivo concreto deste meu post?! Passo a explicar: Vi-o online, naquela ferramenta que é uma faca de dois (le)gumes e que tem um potencial enorme, para o bem e para os palermas: El Facebook. Alguém (não digo nomes!) queria escrever "eu saio tarde". Vem do verbo sair, portanto. Não há hipótese de confundir com um eventual masculino de saia, ok?! Na mente de quem escreveu, o "i" tem potencial para ser a letra em que se carrega mais na oralidade e saiu esta alarvidade (ai que até me custa escrever...): "saí-o". Isto não pode ser normal... Estão a brincar, certo? Ah, já sei, é um quizz ou um fact check?! Ufff

A sério pessoal, não vos enterreis: entrai numa biblioteca, ao menos uma vez por mês; lê-de um jornal (sem ser o CM) de quando em vez; não sintonizais jamais o canal de tv homónimo, experimentai a RTP2 (ides gostar); tirai os olhos do vosso écran de telemóvel; quando digitardes sms, não useis abreviaturas.

Eu saio
Tu sais
Ele/a sai
Nós saímos
Vós saís
Eles/as saem

P. S.: Possivelmente, haverá alguma gralha neste post, mas juro que dei o meu melhor e que reli tudo antes de postar :)

P. S.2.: Só googlei a segunda pessoa do plural :) Na terceira fiquei 2 segundos na dúvida se tinha um "i", entre o "a" e o "e".

ON/ OFF


Sem extremismos, é um consolo somar cada vez menos tempo em frente à pseudo-janela sobre o mundo. Se pensar em contabilizar os minutos semanais em que ponho os olhos no televisor, e exceptuando alguma coisa pontual que me atraia ou me prenda mais tempo, julgo ser inferior a 60 minutos. O crepitar da lareira, as ondas hertzianas (especialmente quando aos comandos do fogão), o silêncio ou a rua, quando não chove. É tão, tão fácil dizer NÃO.

Às vezes, quando oiço/ leio pessoas (raras) que dizem não ter televisão em casa, soava-me um pouco estranho, porque é, de facto, um dos objectos caseiros a que mais estamos habituados e que (a maioria) valoriza. Como iniciei acima, "sem extremimos", porque há conteúdos interessantes/ importantes e vale a pena ligar de quando em vez. Mas é igualmente importante não querermos comer comida já mastigada e termos consciência que está mesmo à distância de um click: o ON e o OFF :)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017