quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2015







Sonhos de ontem, sonhos de hoje e sonhos de amanhã. É assim o pré-arranque para o novo ano. A "virada" volta a ser de serviço nos BV. Para 2015, só tenho um "pedido": saúde. Tudo o resto, mas tudo mesmo, virá por acréscimo :)



sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Emblemas emblemáticos


Só ontem (e cerca de três meses depois) consegui vencer a preguiça e finalmente actualizei a minha "Gertrudes", ao nível dos emblemas. Depois do trabalho de costura, fiquei uns minutos a contemplar a obra. E, em simultâneo, passaram-me pela vista muitos momentos destas duas aventuras (2012 e 2014), inconcebível aos olhos de muitos, mas inesquecíveis para mim. É nelas que vou buscar muita da minha força para o dia-a-dia.

Haverá mais emblemas? Não sei. Quando penso em orientar uma nova aventura, (e essa orientação na íntegra por mim é talvez um dos maiores motivos de orgulho) penso no trabalho que dá, nas pequenas e nas grandes pesquisas, organizar o quadro dos horários, reservar isto e aquilo, enquadrar as saídas e as chegadas, etc. Mas quem sabe? É que isto do bichinho das viagens é mesmo verdade: Quando cola, cola mesmo!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Natal





Perto da noite de consoada, fica um vídeo que, todos os anos, me "arranca" uma enorme comoção. Aparte a vertente publicitária, julgo que só alguém mesmo com ausência de humanismo pode não se sentir tocado com o carisma português que estes poucos segundos transbordam. E se a versão curta arranca uma lágrima, a versão maior arranca muitas mais :)

Deixo também duas imagens de ontem. De uma rápida passagem por uma solarenga Sertã, com direito também a algum trabalho em modo "desenrasque" à mesa do restaurante.

E um nocturno capuccino, num tasco vizinho, muito muito boa onda e onde tenho de voltar mais vezes. Pela boa aura e pela característica rara de ser amigo dos não fumadores. Lá dentro pode sentir-se o perfume das pessoas, o cheiro das bebidas, etc. Tolerância zero, no que ao fumo do tabaco diz respeito. A visita de ontem foi com o querido amigo de infância Zé Tó. Daqueles amigos com "A" enorme :)

Quanto ao Natal propriamente dito, posso dizer que o vou viver à minha maneira, mediante as "circunstâncias". No meu canto, portanto. Espero, acima de tudo, paz e saúde.

Festas Felizes :)

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Aritmetica Emocional





Foi este filme que apanhei no início recentemente. Fiquei com bastante

vontade de o ver, de fio a pavio. Amanhã ou na quinta, quem sabe :)

domingo, 21 de dezembro de 2014

Boyhood


A seguir ao almoço, e já depois de uma deslocação andebolística, ficar em casa é que não. E quase por acaso, a escolha recaiu neste filme. Muito interessante, apenas um pouco extenso talvez. E no final, quase inesperadamente, a moral: A exposição "seize the day? Talvez seja o contrário. É o momento que nos 'toma'"...


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

All Of The Stars


Aquele(s) telefonema(s). Daquele destinatário. É impossível ficar indiferente. É impossível não reviver todas as emoções vividas. E todo o turbilhão de emoções imaginadas. Impossível. É impossível não levantar voo nos dias que se seguem. É impossível não pensar milhentas vezes: "Porque é que não deu certo? Porque é que 'não há' mais ninguém parecido cuja vida se cruze com a minha? Porque é que estas emoções não ficam onde devem ficar: Lá dentro, num lugar quentinho, de onde não devem sair? Porquê?" Agora resta sonhar mais uns bocadinhos, tentar manter alguma concentração laboral e... esperar que passe. Sabendo de antemão que tal não vai acontecer.

Vens comigo, ou levas-me contigo, ver os aviões? Prometo que não te toco. Aliás, não te posso tocar. Ficava só ali, a embriagar-me de ti. Pronto, podias dar-me a mão? Mais nada. Caminhar descalços na areia da praia? Ver um pôr-do-Sol? Neste tempo de Natal, fala-se de solidariedade, material. Seria uma espécie de solidariedade emocional. Existe, não existe? Era só emprestares-me um bocado de ti, para juntar à outra parte que não consigo fazer desaparecer e que vai renascendo, de tempos a tempos. Vem à tona. E depois imerge outra e outra vez. Eu devolvia. Juro.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Elogio da solidão

Estar só é, se quisermos, uma performance ao espelho. É apreciar a pessoa de quem nunca nos havemos de livrar até ao dia em que o último suspiro se nos esvair lábios fora. Não há narcisismos aqui. Apenas um prazer em conhecer em privado a personagem mais completa (e complexa) do filme que andamos a interpretar, escrever e realizar. Portanto, aos que gostam de estar sozinhos, não deixem que a culpa vos tolde as vontades. E aos que não gostam de nos deixar sós, uma garantia: a gente volta.

Mais texto aqui.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Os sábados



Apesar de ser depois de uma noitada bem janota que acabou já bem depois das 3h00 e que incluiu uma mini operação stop;
Apesar de ter começado ali à beira das 9h00 e de ser de trabalho online cá por casa;
Apesar de me apetecer voltar imediatamente para a caminha;
Apesar de NADA bater os calminhos domingos de manhã;
E apesar de ser o início de (mais) um fim-de-semana com várias tarefas (mas já os tive bem "piores"):

Os sábados (de manhã) também têm o seu encanto :)

Não só, mas também por leituras assim:

"(...) a maneira como a roupa velha nos conhece o corpo, o barulho que o cigarro faz quando o apagamos numa poça, o Zeca Afonso e o Voltaire, os amigos a entrar cá em casa, os momentos sem dor, sem inquietude nem inveja nem rancor... eu podia continuar, mas vocês sabem que a vida vale a pena."

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

:)


Actualização de pesquisas "marcianas". Descoberta quase ao acaso: Isle of Man.

E no entretanto, tropeço, em mais um texto bonito: "(...) Só mais tarde a conheci a ela, uma mulher de passos inseguros, parece hesitar antes de pousar cada pé no chão. É bonita, tem um olhar inteligente e essa avidez de conversa de quem passa os dias só.(...)"

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

UK Março 2015?!


Hoje acordei bem cedo, para variar! E, se não foi o primeiro pensamento do dia, esteve lá bem perto: Inglaterra. Voltar lá, tipo "urgentemente" lol E então pensei mais: mesmo que "insista" no meio de transporte train, seria uma excelente ideia aproveitar o meu próximo dia de anos (sim, porque por experiência própria, dobrado o fim de ano, é um instante enquanto lá se chega). Claro que teria de ver bem os outros afazeres, nomeadamente o andebol. Acho que esse seria o mais problemático de poder "saltar", mas ir numa sexta ou sábado à noite, chegar lá sábado ou domingo ao final do dia (ainda não sei concretamente onde iria, mas voltar ao Borough Market seria uma das proridades!) e voltar no final da semana, parece-me uma excelente ideia. Acho que vou já abrir aqui um doc ViagemMarço2015 :)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Biografias


Numa entrevista em 2004, fez um balanço positivo da sua vida já longa:                                            

"Julgo que foi útil. Tive essa sorte!"  

Já aqui confessei a minha paixão por biografias, seja no formato livro ou em textos mais avulsos. Pena é que, na maioria dos casos, a sua leitura aconteça depois do desaparecimento das pessoas a quem dizem respeito. Não sei explicar exactamente o que me fascina, mas talvez seja a retrospectiva de vidas cheias, de coisas, de projectos, de histórias. Hoje, li mais uma.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

fly me to the moon



Hoje continua uma boa disposição e um entusiasmo laboral, muito por causa das ondas radiofónicas, e por mil ideias e vontade para criar coisas, projectos, trabalho. Dadas, por exemplo, por isto, aquilo e aqueloutro.

Ah e já há alguns dias que ando com uma vontade ENORME de fazer mais uma escapadinha ir a um novo sítio (ou não, diferente pelo menos do dia-a-dia). Gostava TANTO de voltar a Inglaterra. E de "enfrentar" a cagufa de embarcar de novo, aereamente falando :)

don't forget

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Em antena


Tirando quando estou a editar trabalhos de vídeo, por norma, consigo ir ouvindo coisas na quase totalidade das minhas tarefas diárias. Ora música zen, ora música romantiq, ora música mexida, enfim. É conforme o espírito. Às vezes também não oiço nada, apenas o silêncio. E isso também é muito bom :) Outras vezes, oiço emissões de rádio. E como os meus gostos são bastante abrangentes, também varia a antena que vou sintonizando. Confesso que, sem ser a Smooth FM, é-me cada vez mais insuportável sintonizar outras frequências, pelos sons vertiginosos e repetitivos que vão acontecendo. O que não é o caso de hoje, dia em que sintonizei a Antena 1. Oiço-a poucas vezes, menos do que devia. É, provavelmente, uma das melhores rádios nacionais. Oiço Caetano Veloso por agora, já ouvi notícias várias, desporto, nomedamente uma equipa de andebol em cadeira de rodas no Porto, os Portugueses no Mundo, com um tuga emigrado nos States, já ouvi Júlio Machado Vaz falar sobre violência doméstica, e tantas outras coisas. Todas com um veludo, com um toque doce, que faz tão bem, para contrastar com a correria dos dias :)

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Habits




Pelas bandas facebookianas há muita trampa. Mas muita trampa mesmo! Mas também há coisas boas. Algumas delas vejo, de tempos a tempos. Em especial, quando são em inglês, gosto de passar alguns minutos a ler em voz alta. Sempre pratico um bocado lol e vou tentanto assimilar as boas vibes que esses textos dão. E este é exemplo disso mesmo.

A figura com que ilustro este post tem a ver com o seguinte: neste texto consegui percepcionar na perfeição o exemplo progenitor menos positivo que tenho na minha existência e depois o exemplo mais positivo. Aquele que temos de perseguir individual e diariamente. Como diz o artigo, claro que todos têm dias/ semanas menos boas. Todos têm "direito" a isso. Mas não pode ser só isso.

É que o texto, apesar de estar intitulado na vertente mais negativa, aborda, em cada um dos 7 hábitos, a vertente positiva. Essa, felizmente, julgo tê-la... quase sempre.

Practicing positive habits daily is what sets happy people apart from unhappy people, not doing everything perfectly. 

Walk, fall down, get back up again, repeat. It's in the getting back up again where all the difference resides.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A minha agenda



 Gosto muito de cadernos, cadernetas e, sobretudo, agendas. É raríssimo usar a agenda do tlm. Não acho piada. Eu gosto é das agendas "à moda antiga". E a cada final/ início de ano é com uma certa emoção que pego numa agenda em branco e a começo a preencher. Para 2015 a agenda é igualzinha à de 2014. Porque gosto de todas as funcionalidades. Dos pequenos autocolantes coloridos para recordar determinados eventos, afazeres. porque gosto do elástico que a prende. porque gosto da sua discreta cor preta. porque gosto do marcador. Etc.

Uma das primeiras coisas que faço é escrever algumas frases de que gosto particularmente. Possivelmente nem as volto a ler. Mas escrevê-las é suficiente para que me acompanhem o ano inteiro!

Três das predilectas são:

(uma dos alemães e brutais Enigma)
"Heart is the engine of your body
But brain is the engine of life"

Outra do Nietzche
"Nunca é alto o preço a pagar
Pelo privilégio de se pertence a si mesmo"

E mais duas avulsas, de autor/es desconhecido/s. A primeira ouvi há já algum tempo na RR e nunca esqueci:
"Sê amigo de todos, mas sozinho no espírito"
e
"O amor próprio é o início de um romance para a vida inteira" :)

Adiante: A agenda de 2015 ainda está então por preencher, mas estas frases irão concerteza estreá-la ;)

Contudo, já tem dois apetrechos no exterior. Uma frase inspiradora que encontrei nuns janotas pacotes de chá (espreitar aqui)! E uma folhinha que saiu de um furador giro, depois de umas destressantes furadelas, em folhas ao acaso!

P.S.: Este blogue está prestes a fazer 8 anos, mas continuo a desconhecer como rodar as imagens :/
se algum dos caros e escassos leitores se quiser chegar à frente, fico agradecida pela dica :)

domingo, 30 de novembro de 2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Desk(top)



Nem sempre é fácil o dia de trabalho, para mim e para (quase) toda a gente :) Às vezes é (quase) literalmente a mão esquerda no rato da esquerda e a mão direita no rato da direita. Em especial ontem e hoje foi sempre "a bombar", como diz o outro. Hoje trouxe trabalho para casa, mais uma vez, com a mão direita ocupada ora com o rato e com as teclas, ora com o garfo. É que foi mesmo! Mas uma coisa é certa: faço MESMO aquilo que gosto. E, por isso, não posso pedir mais. Agradeço (quase) diariamente esta secretária desarrumada, atulhada, mas feliz :)

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Seriedade, rigor, verticalidade


No emaranhado de notícias tugas dos últimos dias, eis um exclente artigo, possivelmente um dos únicos que, por esta altura, vale a pena ler, do princípio ao fim, aqui. Factual, mas contado em jeito biográfico, que eu adoro :)

Alguns trechos:

São famosas as suas almoçaradas, em que os pratos predilectos do patriarca são carapaus com açorda e cozido. 

Mas uma coisa todos têm em comum: “Firmeza nas decisões”, resume. E independência.  

Educar pelo exemplo. Quando a filha mais velha foi nomeada procuradora-geral da República, Marques Vidal declarou apenas que os filhos sempre foram independentes, como lhes ensinou “desde pequeninos”.

Se lhe gabam a seriedade e respeito institucional, invoca-se um sentido de humor desconcertante, que terá passado à filha. E teimosia. 

Foi magistrado de carreira mas com postura de polícia, imune ao “hermetismo” dos códigos. Sempre com o cachimbo como imagem de marca, à imagem do comissário Maigret. 

E um lema: Seriedade, rigor, verticalidade
Para as pequenas e para as grandes coisas. Em suma, para a vida.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Biclas




3 recuerdos de uma das actividades deste fds, mais especificamente a concretização, durante a manhã e início da tarde de ontem.

Pelo meio, recolha de couves para caldo verde, corte de batatas às 8h00 em cima de 3 sacos de cimento, corte de broa, café "das velhas" preparado num fogão de campismo e com um belo truque com brasa do lume, uma cadeira pedida à vizinha, um tupperware de caldo verde dado a outra e mais sobras de um panelão, igualmente de caldo verde, "doado" a um lar. Apesar da pouca afluência, o grupo foi pequeno mas coeso. Saldo muito, muito positivo. Mais uma experiência que fica :)

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Francisco José - Canta Guitarra Toca Baixinho





Esta música faz parte do meu imaginário infantil. Porque os meus pais gostam, porque havia cassetes em casa. Porque ia ouvindo quando ainda era bem pequenina. E porque gosto muito de reouvir, agora que já tenho os meus próprios gostos. O cantor desta, em particular, também é algo "marcante" porque há um nome na família inspirado por ele. E esta música é bem inspiradora, pela simplicidade :)

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

30 dias sem Facebook



O outfit de hoje e um texto muitíssimo interessante, que pode ser lido na íntegra aqui.

O meu resumo, menos bem escrito do que este artigo é o seguinte:
O FB é como o sal e a pimenta: qb. 
Se possível, evitar de todo ou utilizar só como chat ou inspiração!

Fazemos contas a tudo. Fazemos contas à vida e ao dinheiro. Raramente fazemos contas ao tempo.

Imergimos no Facebook porque precisamos de evadir-nos.  

E o Facebook pode fazer mal por três motivos essenciais: fantasia, vício e solidão. É apenas uma fantasia porque é feito de verdades parciais. Não há silêncios incómodos, copos de vinho derramados, nem desarranjos intestinais. Lá, somos todos muito felizes e anfetaminadamente sociáveis.

E qualidade implica estar com a pessoa em carne e osso. Substituir a comunicação cara-a-cara pela comunicação apenas no Facebook diminui as nossas capacidades de socialização e provoca isolamento.

Porque na vida contemporânea é extremamente difícil mantermo-nos conscientes e alerta, não nos afastarmos das fontes humanas de felicidade: contacto com a natureza, liberdade e relações humanas íntimas, e não ficarmos hipnotizados por uma orgia deslumbrante de ilusões.

Mas, como diria Musil, o ser esgotado sente-se atraído pelo que lhe faz mal.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Gula e outros pecados



A gula: Hoje, algures a meio da bancada onde constavam as possibilidade de almoços, havia isto... Foi irresistível pedir um exemplar. O que vale é que o pecado foi a dividir por duas :) Apesar de alguma hesitação inicial (porque as cores são apelativas, mas para chegar a elas, haja corantes!) foi uma bela opção para acompanhar o café. Amanha à mesma hora?!

Os outros pecados: Encontrei hoje este artigo que, por ter a ver comigo, foi lido de fio a pavio. Pode ler-se aqui. Deixo as citações que poderia ter sido eu própria a escrever :/


Mas testemunha que a check-list dos trintões sozinhos é muitas vezes um dos obstáculos a contornar, por ser muito mais refinada que quando se tem 24.


E quando andamos à procura parece que ainda é mais forçado.


"Há momentos em que é frustrante, sente-se falta de companhia. Mas aprende-se a tirar partido do que se tem e torna-se um pouco um círculo vicioso. Aprendemos a criar o nosso espaço estando sozinhos, ocupamo-nos com outras coisas, e depois é mais difícil ter abertura e ceder nesses outros interesses para iniciar uma relação.


TAGS crise dos 30 | solteiros | nervos


domingo, 16 de novembro de 2014

Copenhaga (finalmente) passada em revista

















































Tardou, mas foi/ é. Aqui fica então um apanhado da 1ª parte da viagem de Setembro. A parte que eu mais gostei :) Ok, as fotografias à minha pessoa são um calcanhar de Aquiles para quem viaja sozinha, mas nada que não se resolva com um "modo automático" ou com um/a simpático/a e incógnito/a acompanhante, nomeadamente nas mini-excursões.E com umas belas (ou não) e forçadas selfies lol

Em Copenhaga foi mesmo bom andar de bicicleta. Foi mesmo bom a limpeza das ruas, o ar limpinho, concentrado e descontraído das pessoas. O hotel (Wake Up Copenhagen). Maravilho, como maravilhosos foram os 4 pequenos-almoços. Divinal aquele crepe com nutella e banana que comi naquela tarde solarenga, na véspera do regresso. Bela viagem de ferry na passagem Alemanha-Dinamarca e vice-versa. Enfim, Copenhaga rules :) Mais um punhado de motivos para rever e me puxarem para cima, quando as tempestades derem sinal de si...