sábado, 25 de janeiro de 2014

vida no campo

 
Nos últimos tempos, de uma forma crescente, tenho vindo a gostar muito das manhãs de sábado e de domingo. Ou porque não há obrigação nenhuma ou porque, havendo, podem ser cumpridas em casa. No fundo, a gostar cada vez mais de usufruir dessa coisa complexa e simples que é a vida. Assim sendo, apesar da tarde de hoje e da de amanhã serem um corropio, hoje de manhã trabalha-se em casa. Já fui espreitar o reduzido tráfego lá fora, cumprimentar os cães, chamar o gato do rabo torto cá para dentro, fazer torradas, etc. E fiz tb um jarro cheiinho de chá, um gosto herdado da avó Marquitas. E vindo aqui à sala, dispor o pc p trabalhar, espreito pela enésima vez um serviço de chá e café chinês que aqui anda. Mas daqueles mesmo a valer, em que posicionando as chávenas com o fundo virado para a luz, se vê uma senhora chinesa. É muito, muito lindo e devem contar-se pelos dedos da mão as vezes em que foi usado. É pena. Assim sendo, directamente do termo para uma das chávenas, aqui estou eu: teclando e degustando, com som mansinho do jazz :)

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