segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A verdade







Acima: Hoje não me apetecia minimamente ir almoçar a casa. Não me apetecia, aliás, ir almoçar a nenhum sítio com gente. Acho até que nem sequer tinha muita fome. Mas adiante, peguei na "bucha" e fui até à serra. Só lá estava eu, o vento, o cheiro da erva do campo e uma pequena música no mp3. Foi curta a estadia, mas boa para... respirar.

Abaixo: Ontem, a ver se o sono chegava, voltei a googlar "filmes brasileiros". Escolhi este, que não cheguei a ver todo, não porque o sono tivesse chegado, mas porque não me apetecia afundar ainda mais. De qq modo, ainda ouvi a senhora mais velha dizer algo deste género: A mulher, chega numa certa idade em que o importa não é propriamente ser amada, é ser desejada. E acho que é algo parecido com isso: Com a idade percebe-se cada vez melhor o sentido dessa expressão e o afundanço é exactamente a ausência (desde sempre) dessa realidade. Os afundanços têm sido, aliás, cada vez mais frequentes. Mas a luta segue.



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