segunda-feira, 10 de abril de 2017

Andebol, o 9º estágio




















O cansaço inerente a uma actividade ininterrupta de cerca de 48 horas fica para trás diante da satisfação de uma das actividades mais bonitas da época, para mim, no meu querido andebol. É reconfortante pensar que os mais pequenos não se irão esquecer, tão cedo, destes dias de convívio saudável, de prática desportiva, onde a televisão e os computadores não estiveram presentes e os telemóveis se reduziram à faixa adolescente (e pouco). Apesar das faixas etárias não serem muito díspares, é bonito ver, ano após ano, a entreajuda que acontece, de uma forma natural e saudável, entre todos. Os mais novos olham para os mais velhos com admiração por aquilo que virão a ser um dia. E os mais velhos recordam o que já foram. Todos, em conjunto, caminharam, nadaram, jogaram andebol (claro), saltaram, dormiram, conversaram, desenharam, comeram, brincaram, arrumaram e limparam (a tralha deles!), cozinharam (pizzas e pão). Aprenderam eles e aprendemos nós. Foi o nono. Espero que haja outros tantos e mais ainda.

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