segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

happy


Há minutos, estava aqui a pensar: Eu sou uma miúda de (muita) sorte. Terei a agradecer aos patronos da minha disfuncional família, apesar de tudo, a Deus, a mim, às pessoas com quem me fui cruzando e ao karma que me rodeia. Pequenos agradecimentos, pois. Apesar de alguns traumas que me incendeiam, nomeadamente esta família disfuncional, a minha inabilidade para manter relações pessoais saudáveis/ normais, ainda não conseguir destravar o avanço para a minha casa e estas dores de costas que NUNCA mais passam, como eu tenho sorte. Actualmente trabalho com'ó caraças, é verdade, laboral e extra-laboralmente. E portanto, a sorte de que falo é fruto exactamente desse trabalho. Mas tenho sorte: em poder acumular 2 trabalhos, em - apesar de trabalhar quase sozinha - conseguir rentabilizar esses 2 trabalhos, sorte em ter saúde (aparte estas costas que não me têm dado descanso), sorte em estar viva, sorte em ter alguma estabilidade financeira, sorte em conseguir ter alguma estabilidade emocional, apesar de tudo... sorte em ir conseguindo ter a minha felicidade comigo, em paz, no meu cantol, a tratar da minha vida. Ia dizer sozinha, mas ninguém consegue ser nada sozinho, não é verdade? Mas pronto, sinto-me bem, em plenitude e foi isso que quis aqui retratar.

Obrigada e bom dia :)

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