Ora portanto, amanhã por esta hora julgo que devo estar prestes a ir lanchar à minha pastelaria favorita (o belo do folhado misto com um galão morninho!), para não levar a barriga cheia de misérias lol
Conto sair daqui a rondar as 17h e picos. Vou com cerca de uma hora de antecedência, mas é melhor assim, pois nestas viagens de (extremo lol) longo curso nunca fiando.
Neste momento, tenho o mp3 e a máquina de filmar carregadinhos. Falta-me levantar euros p levar no bolso e carregar o tlm com um pouco mais do que o habitual, just in case.
(Nota: Hoje cruzei-me com uns peregrinos franceses que iam a caminho de Santiago e de facto o francê vai ser un petit problem... Está bastante enferrujado e, ao que consta, os francius não são mt dados a falar outras línguas RRRRsssss Mas o Homem sempre se desenrascou na Torre de Babel, não é verdade?! Não há-de ser nada...)
Ah, falta-me ir comprar umas palminhas p as sapatilhas. É que eu acho que não vou mm conseguir levar 2 pares. Acho que vou eleger o mais confortável que tiver e depois vou refezando as palmilhas, de modo a estar sempre em modo de marcha!
De resto, continua uma mistura de sentimentos: Estranheza por ser algo invulgar que faço, medo de que algo corra menos bem, medo também pelo desconhecido mas, em simultâneo, uma sensação de liberdade enorme. Receio pelos que ficam e pela preocupação que teimo em ter de que faço falta aqui por estas bandas... Receio por sair da zona de conforto porque era tão mais fácil simplesmente estar de férias, ir para casa e não fazer nenhum, levantar-me ao meio-dia, etc.... Mas as coisas difíceis são as que dão mais luta. Porque, apesar de parecer à primeira vista, não é fácil organizar tudo (incluindo tarefas que ficam pendentes) e meter a mochila às costas.
Já apliquei várias vezes esta frase, de que gosto bastante: Que o universo/os deuses conspir/em a meu favor ;)
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