terça-feira, 2 de novembro de 2021

Marighella | Trailer Oficial


Palavras-chave: Ver, Wagner Moura, Brilhante.

terça-feira, 27 de julho de 2021

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Paralamas


Que documentariozinho boa onda! 
Felizmente, os Paralamas ainda fazem parte da minha vivência, ali nos finaizinhos da infância.
Uma hora e meia bem passada, com umas pinceladas de passado e de presente.

**

Fica um cheirinho da "Lanterna dos Afogados":

"Uma noite longa/ P'ra uma vida curta

Mas já não me importa/ Basta poder te ajudar

E são tantas marcas/ Que já fazem parte

Do que eu sou agora/ Mas ainda sei me virar"

sexta-feira, 4 de junho de 2021

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Piscina


Reabriu no início da semana. No embalo, voltei lá hoje, às 7h35, depois de mais de um ano de interregno. E foi tão bom!

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Greens





O verde que dá vida. Literal e simbolicamente falando :)

 

terça-feira, 20 de abril de 2021

Censos 2021 e uns pozinhos de nostalgia













Cansativo, exaustivo e outras palavras terminadas em "ivo". É o resumo das últimas duas semanas a calcorrear alguns recantos da minha terra, Ansião. Daqui a dez anos não me parece que volte a empreender esta autêntica aventura, nesta vertente estatística, mas vou certamente querer repeti-la em doses mais pequenas, informalmente, um dia aqui outro dia acolá.

Mas a parte mesmo boa, porque a há, é o privilégio de ficar a conhecer ainda melhor estes recantos bonitos. E de falar com as pessoas, muitas das quais com quem já me cruzei em diversas ocasiões e em anos idos, e que agora revejo, com cabelos mais brancos (tal como eu) ou com mais vagar. E os Censos são isso mesmo, um clique geral que se faz a cada dez anos. Intervalos de tempo em que tanta coisa acontece, a vida acontece. Morre-se, nasce-se, muda-se de casa, vai-se para o lar, muda-se de trabalho, enfim, os ciclos nos quais, inevitavelmente, todos entramos e dos quais saímos.

Interesso-me e tenho curiosidade por muitas coisas e por muitos pormenores, mas há um que me fascina e prende de um modo particular e, diria até, intenso. As casas antigas. Aquelas onde deixou de haver gente. As que ainda se parecem uma casa ou as que apenas fazem lembrar que já foram o abrigo de alguém. 

Quem terá descido e subido aquelas escadas nos Loureiros (foto 1)? Quais as expetactivas de quem em breve se vai mudar para o Casal das Sousas (foto 2)? Quais foram os últimos cereais malhados naquela eira dos Escampados, de quem agora o verde toma conta? Quem escolheu a cor azul para pintar aquela casa no Lousal? Tantas perguntas que saltitam na minha cabeça e que, inevitalmente, têm estampado o selo da nostalgia. Uma nostalgia que não vivi mas que de mim se apodera quando olho para todas estas paisagens físicas e naturais. Penso que algo intrínseco ao movimento de saída dos tais ciclos. 

Aproveito esta pequena, e despretensiosa, reflexão sobre a nostalgia para alvitrar algo sobre o maravilhoso filme "África Minha". Estava aqui a rever a sinopse de um programa sobre a Karen Blixen (que deu na RTP2, no passado dia 17) - ainda não vi mas conto ir espreitar em RTP Play, assim que possa. Depois do auge, aquele momento em que a vida muda e ela parte de África para não mais voltar? Isso é nostalgia pura. É dessa emoção contagiante, intensa, que fervilha no fundo do peito, de que falo. 

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Vegetable Gardening Hacks


No escasso tempo livre que, por estas semanas, os Censos têm deixado, breves instantes de lazer online :)