segunda-feira, 30 de novembro de 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Divino


Ingredientes (escolhidos quase aleatoriamente, podiam ser (quase) todos trocados, conforme o gosto de cada um/a): noodles, azeite, alho, sal, pimenta, feijão verde (congelado), espinafres (congelados), miolo de camarão, rabanetes, curgete e caju.

Tempo de preparação: Menos de um fósforo.

Quantidades: Para 2 pessoas, mas para ser degustado só por uma AHAHAHAH

Modo de preparação: Colocar 4 dentes de alho no esmagador (um utensílio que descobri há pouco tempo, mas do qual estou fã!) e numa frigideira com um fio de azeite. Preparar os noodles, só com água e sal num tachinho à parte. De volta à frigideira, colocar a curgete primeira, cortada às tirinhas, e deixar absorver. Juntar depois o miolo de camarão, o feijão verde, os espinafres e os rabanetes (utilizei somente porque tinha ido às compras e como é raro encontrar, aproveitar para comprar e utilizei 2, também às tirinhas). Não coloquei líquido nenhum. Como tinha coisas congeladas, os sucos foram suficientes. Dar uma misturada e aguardar uns minutos. Logo que os noodles estiverem cozidos, escorrem-se e juntam-se ao preparado. Atestar sal e pimenta qb. E juntar alguns cajus só quando estiver tudo no prato, para não ficarem moles. Acompanhar com chá!

E aqui, mais uma recente, para experimentar em breve.

...

Adenda bricolística, pós-almoço. Uma das várias coisas, actualmente entremãos:



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

domingo, 15 de novembro de 2015

Delícias & estreias







Que fim-de-semana maravilhoso!!! E delicioso também :)

Ao nível da gastronomia, duas estreias, e duas espécies de fetiches:
- Lasanha, com massa fresca e de legumes (abóbora hokaido, espargos, beringela, alho francês e tofu);
- Bolo de chocolate recheado (com mirtilos e, como as natas de soja não calharam bem, substitui por iogurte.

Ambas as estreias de bradar aos céus, modéstia à parte.

De resto, o solinho bom já se foi e a nova semana já está aí à porta. Venha ela!

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

(boas) bolas de neve

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Esta manhã, a companhia sonora começou por um noticiário. A certa altura, julgo que a propósito de futebol, falava alguém brasileiro e, quase instantaneamente, deu-me uma enorme vontade de ouvir mais uma das belas entrevistas da "sodona" abaixo. Ouvi mais uma das 1001 entrevistas "de" e depois uma entrevista "a", que partilhei. Algures no meio desta, falou-se do nome Camille Paglia, de que nunca tinha ouvido falar, e, também instantaneamente, uma curiosidade gigante. Há instantes, inicio então singela pesquisa "youtubesca" e descubro bom material para ouvir, um dos quais neste formato super interessante/ curioso: "Roda Vida". Quer-me parecer que, nos próximos tempos, vou continuar a explorar a vasta lista de convidados que o YT sugere sob o lado direito do écran!

inspirações

Italy



Boas recordações :)

O "barquinho" que nos levou  (e ao autocarro!) entre Barcelona e o porto italiano perto de Roma, onde aportámos. O mesmo que trouxe o grupo de volta, numa altura em que eu já rumava a Milão.

E o simpático restaurante onde almoçámos e jantámos todos os dias em que participámos no torneio.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Viagens - Nova virada?


Maio/ Junho: Dorset e Hay-On-Hye.
E uma nova rota ferroviária, descoberta há instantes: em vez do "tradicional" percurso Pombal-Hendaye-Paris (confesso que a última viagem quase supersónica Paris-Hendaye não foi tão "gostosa" como as anteriores haviam sido), eis que surge um interessante Lisboa-Madrid-Paris (com um pequeno espaço de manobra para respirar ares espanhuelos, apesar de não serem aqueles que mais me atraem). Há, portanto, um doc Word que começa a ganhar forma concreta. Mas como digo muitas vezes: vamos vendo :)


Ora portantos, aqui estão os destinos que referi acima, geometricamente enquadrados lol

Hay-On-Hye é pelos livros e Dorset é pelas rendas. Magic motivations :)

terça-feira, 10 de novembro de 2015

#teatro





Uma das "coisas" que mais gosto de filmar/ fotografar. No passado fds em dose tripla, para grande regozijo!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

"Portas"


Sem portas não havia
a palavra intimidade
nem a palavra privacidade
nem a palavra casa.
Casas também não havia.
Quem é que as queria
se não se podia entrar nem sair delas?
 Também não havia janelas, telhados, varandas.
Talvez não houvesse ruas
E, sendo assim, também não havia cidades.
O mundo, que é só um, ficaria parado.
Não se podia entrar em lado nenhum,
Não se podia sair de nenhum lado.
Sem portas nada se passava,
nada acontecia.
Também não havia segredos
porque não havia onde os guardar.
E não nasciam nem morriam pessoas
Porque para nascer e para morrer
Também era preciso passar uma porta.
Ninguém se lembra
que a porta de casa tem duas caras:
a de dentro e a de fora.
Se uma ri, a outra chora.
A de dentro está aconchegada,
sente o calor da lareira e das pessoas,
sabe o que há para o jantar,
cheira e vê as coisas boas.
A de fora dorme à chuva,
gela de frio e de tristeza.
Recebe os golpes do vento
 E o chichi dos cães vadio,
As pancadas do carteiro,
Que bate sempre três vezes,
E a perícia dos ladrões,
Que não batem nenhuma.
A cara de dentro
ouve o choro dos bebés,
o silêncio dos mortos,
o sono dos gatos.
A cara de fora
ouve as conversas dos vizinhos,
que lhe entram por uma fechadura
e lhe saem por outra,
e a lengalenga dos bêbados
que voltam para casa de madrugada
com um fardo de amargura
e os bolsos cheios de nada
A cara de dentro conhece as pessoas por dentro,
a de fora só as conhece de passagem
e mesmo assim abre-se para as deixar passar.
Como forma de agradecimento
batem-lhe a qualquer momento.
Por isso é que ela às vezes se zanga
e fecha as pessoas fora de casa.
Agora um segredo: ficam a saber
que as duas caras da porta não são muito dadas,
o que não admira: não se podem ver.
Estão sempre de costas voltadas.
As duas são a porta da casa
mas a de fora vive na rua
e a de dentro é quem lá mora.
Ninguém se lembra que a porta
tem duas caras.
Se a de dentro ri, chora a de fora.
Álvaro Magalhães

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Os gatos não têm vertigens



Há as músicas que nos fazem sorrir pontualmente, as que nos fazem sentir gigantes, capazes das maiores valentias, as que nos ajudam a desabafar, as que acompanham uma ou outra lágrima de tristeza, as que nos recordam tempos passados, as que nos fazem sonhar com tempos futuros, as que pintam de cor-de-rosa irrealidades que gostávamos de ter vivido, etc, etc e etc. E depois há outras que, sem sabermos exactamente porquê (pela letra integral, por alguma linha em particular, por um acorde mágico) nos entram na pele, na camada mais interior.

P. S.: Sim, sim, vi este belíssimo filme. e não esqueço que, ao sair da sala, era este som que iluminava o ar. Não saí a caminhar, saí a pairar. Talvez seja esse o motivo de encantamento.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015