quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Moments

















Fui agora ao tlm e lembrei-me de postar algumas imagens inspiradoras, do dia-a-dia, avulsas, etc.

Momentos recentes.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

UNDRESS ME





Isto das emoções...

domingo, 26 de outubro de 2014

Fds



 
Sexta:
- lanche "inesperado", com direito a boa companhia, torradas e batatas fritas lol
- Breve trabalho de reportagem
- Longo trabalho de reportagem. Assunto: escola local de concertinas
Sábado:
- trabalho durante a manhã
- misturado com ida ao mercado local (cesta cheia de fruta, legumes, tremoços, queijo, amêndoas, azeitonas e pão de trigo) e com ajuda na preparação do almoço (nomeadamente tratar do lume e das brasas para assar o peixe)
- Início da pequena reportagem. Assunto: Workshop de guitarra com ex-elemento dos Ornato Violeta!
- Pausa laboral para umas braçadas na piscina
- Retomar da breve reportagem, nomeadamente a parte das entrevistas
- Lanche com produtos do mercado lol e serviço nos bv
Domingo:
- Acordar mega gostoso e calmo, com direito a pequeno-almoço de café (pão acabado de sair do forno, com manteiga, sumo de maracujá, café e pastel de nata ups)
- Breve trabalho de reportagem. Assunto: Feira local tradicional de comercialização de sobras de produtos agrícolas (e não só). Imagem 2. No regaço, veio doce de maracujá, doce de figo e chá de flor de sabugueiro
- Jogo de andebol "em casa".
- Regresso a casa (lanche com os produtos referidos na antepenúltima alínea): Imagem 1. Confecção de uma mega sopa com agrião, gengibre e outras coisas estupendas. Tratamento de roupa e de loiça
- Adiantamento de trabalho para amanhã (em processo).
 
De tudo isto se fez mais um fim-de-semana. Talvez tenha sido porque teve mais uma hora lol
Com calma, tudo se faz. Ou melhor, tudo se vai fazendo. Essa é uma das lições de que mais me orgulho, do alto destes humildes 32 :)
 
Loucura pseudo-amorosa que insisto em fazer. Já me devia ter deixado disso. Mas é irresistível.
Eu. Gosto. Muito. De. Ti = no answer :(

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

An Unbreakable Furry Bond





A lovelly and (british) touching story.

A Groovy Kind Of Love





Gosto tantinho desta música :)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Macrobiótica




Ficam aqui imagens pré-degustação dos 3 pratos principais do curso de macrobiótica que terminei ontem. Não fotografei a sopa que vimos fazer e que também comemos e as sobremesas desses três dias. 

Não me identifico ou, melhor, não tenho por objectivo pôr em prática a totalidade das coisas que aprendi. Mas fica a curiosidade para explorar as outras coisas com que me identifiquei. Tudo pelo nosso bem-estar e pela nossa saúde, bem como daqueles que nos rodeiam!

Foi mais uma experiência. Uma muito boa experiência :) Ficam os aromas diferentes, os sabores diferentes. E agora é ir tentando pôr em prática algumas coisas. Uma das próximas é provar o chá três anos (Depois de preparado pode juntar-se limão ou hortelã ou gengibre!) ;)

O arroz integral e a abóbora okaido (touxemos sementes como brinde!) assada no forno com orégãos serão duas das seguintes!!!

Também vou querer explorar melhor este site e voltar com mais calma aqui.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Budapest





Pseudo-familiarmente, foi um fsd bastante duro. Um Domingo. Um pedaço do final da manhã e do início da tarde. Visível em mais um pedacinho de auto-estima ao nível do calcanhar e numa dor na parte de trás do pescoço. Espero que, mais logo, a aula de hidroginástica opere um milagre nesta área...



Mas todo o restante fds, aquele construído por mim, foi bom. E é isso que importa. Na noite de sexta e no dia de sábado houve serviço nos bv. Na manhã de sábado deu para tomar um gostoso pequeno-almoço solarengo e para trabalhar tb. De tarde foi conduzir, conduzir e conduzir. À noite descanso.



No Domingo, houve andebol de manhã e de tarde houve teatro e algum "laureanço". Uma das coisas que trouxe de arrasto foi um maravilhoso pão alemão de centeio escuro, que tenho de trazer mais vezes (há minutos, degustei 3 fatias com nutella!).



Ah: e descobri finalmente os gatitos recém-nascidos. Estão no sótão, como desconfiava, e são 4!!!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Roterdão


















Tenho algumas fotografias de Haia, tiradas numa excursão que quando estava em Amesterdão, mas não vou colocar aqui. Tirei poucas e, as melhores, já constam no FB.

Relativamente a Roterdão, fica então este post com algumas notas. Achei uma cidade mais calma e mais limpa do que Amesterdão. Uma arquitectura fenomenal, com prédios enormes e lindos. Um porto gi-gan-te (não tinha a noção, mas diz que é o terceiro maior do mundo!). Uma passeio num autocarro anfíbio! Um parque enorme e lindooo de morrer, onde era bem capaz de passar o resto da vida. Muito zen mesmo :) Uma brincadeira a solo pois na melhor cama onde alguma vez dormi. O hotel tinha um bocado de barulho fora de horas (porque havia imensos estudantes), mas o colchão, minha nossa: muito, muito confortável. E numa das noites pus a máquina no automático e entretive-me a dar uns saltos por ali lol Os mercados de rua, que eu amo de paixão. Cores diferentes, sabores diferentes, enfim :) Um polícia grelo, não podia faltar! Um camião-biblioteca brutal. E é isto. Mais uma referência digna de registo: Sai deste hotel no início do regresso a casa a rondar as 6h00 da matina. Tinha comboio para Paris às 7h00. E apanhei um taxista tão, mas tão giro!!! Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz os olhos comer (em) :) :) :)

Fica a faltar a cereja no topo do bolo, que em 2014, foi logo no início (ao contrário de 2012, em que a Escócia encerrou com chave de ouro a primeira aventura ferroviária): Copenhaga/ Dinamarca.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Lituânia e Holanda



Há certos detalhes do meu trabalho de que me orgulho particularmente. Fica aqui um deles. Na imagem (da esquerda para a direita) está um lituano e dois holandeses. Vi-os no café onde, de manhã, costumo ir breves minutos. São peregrinos, dos muitos que por aqui passam. Sempre achei um desperdício vê-los apenas caminhar e não os registar, não lhes falar. Pequenas histórias ambulantes que passam e que não devem ser desperdiçadas! Voltei para o meu local de trabalho e espreitei da janela. Demoraram ainda um bocado. Eu estava a ganhar coragem para ir ter com eles, assim que os visse voltar a pôr as mochilas nas costas e voltarem ao caminho. Assim foi. Mas perdi a coragem. Porque estas coisas têm que ser como a maioria: no impulso. Sem pensar muito. Nos prós nem nos contras. Simplesmente fazer, porque acreditamos no que "está em jogo" :) Então a minha sorte foi que a senhora vinha com peso a mais na mochila e o grupo fez uma paragem nos Correios, que também vislumbro aqui de uma das janelas do meu local de trabalho. Foi então que, pegando no referido impulso, pego na máquina e vou rua abaixo, em passo acelerado. Meti conversa com o lituano, que ficou sentado na escadita à entrada. E mal o casal saiu, desci um bocadinho com eles, até este nosso monumento - o Pelourinho. Já lhes tinha pedido informação dos nomes, idades e países de origem, para partilhar a fotó no FB. E também os e-mails (enviei já há minutos a fotó para eles). E é assim que, a pouco e pouco, vou construindo mais um álbum bonito e ansianense: Peregrinos, "De passagem por Ansião, a pé ou de bicicleta, de Portugal e do Mundo!" :)

Deixo ainda um link de um assunto mais sério. No fundo, uma mensagem para ouvir com MUITA atenção, aqui :(

terça-feira, 7 de outubro de 2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Inteira ou em pedaços?


Texto sacado daqui.

A natureza sabe das coisas. Cada uma das estações carrega em si uma compreensão infinita das fases da própria vida, que se espelha também nos estágios da nossa existência. Nascer, crescer, amadurecer e morrer. Se quisermos pinçar metáforas no leque das comparações, poderemos sugerir verbos afinados. Brotar, florescer, frutificar e fenecer. Nem sempre, porém, compreendemos os sussurros contidos nestes ensinamentos cercados de verde, mutações frequentes e da eterna presença da esperança.
Nem sempre entendemos a premência e até mesmo urgência dos cortes que acontecem no decorrer da nossa história pessoal, antecipando, por meio de aparentes perdas, transformações plenas de sentido.
Cortes imprevistos, abruptos, que nos ceifam a alegria e os sonhos pela raiz. Amputações de projetos, a despeito das nossas vontades. Doenças repentinas e implacáveis. Extirpações de relacionamentos que sugeriam trocas, aparentemente férteis. Pretensos amigos, sob a pele de víboras. Outros, cujo caráter se revelou tortuoso e indefinido como o comportamento dos sagazes camaleões.
Cecília Meireles, autora da frase-título desta crônica, poeta de encharcada sensibilidade e senso de observação cristalino, enxergava a si e ao mundo com os olhos do coração. Sentia, apreendia, absorvia os discursos de todo o gênero que a rodeavam, visuais, olfativos, sensoriais, muito além dos sons das corriqueiras falas humanas.
Talvez bem cedo a poeta tivesse compreendido a necessidade de aceitar cortes essenciais na intimidade do seu cotidiano. Quem sabe observava plantas e flores sendo ceifadas, passando por enxertos e renascendo transformadas.
A propósito, como é para você conseguir voltar sempre inteira após se deparar com perdas, às vezes enormes, que aterrissam em sua vida a seco e sem licença nem aviso prévio. Tudo já começa cedo. A perda dos dentinhos, na infância, do seio da mãe, a perda do berço e do engatinhar pelo crescimento iminente.
A perda gradual da inocência. Os limites frustrantes, preenchidos de negativas por seus pais, nos primeiros anos de sua ainda verde história. Não pode. Tira a mão daí. Não mexe nisso. Para de tirar meleca na frente de visitas. Para de chorar e escova os dentes agora. Sai do computador. Hora de dormir e não tem conversa.
São cortes, muitos cortes, reproduzidos a torto e a direito e trazendo susto e asfixia. Alguém precisa amputar uma perna gangrenada para não morrer. Um tumor para sobreviver. Um casamento para prosseguir sonhando. Cortar o choro e engolir a mágoa diante do chefe descerebrado para não perder o emprego.
Adjetivos, advérbios, interjeições, discursos longos e vazios, falas demagógicas como a dos políticos. O palavrão fora de hora. O xingamento mal encaixado, o revide com um soco não adequado à ocasião. A empolgação excessiva e descabida.
Até que ponto a gente é capaz de flagrar nossos exageros. Olhar para dentro de nós, onde moram verdades escancaradas e certezas sem escamoteamentos. Detectar, nas nossas performances diárias, gafes, atitudes desproporcionadas, necessidades irrefreáveis de chamar atenção.
Conter os ímpetos e cortar a demanda aparentemente incontrolável de surrupiar brindes nos hotéis, restaurantes, despejar na bolsa bandejas de salgadinhos servidos na festa de fim de ano na empresa. Que delícia fugir às regras e jogar no lixo todas as proibições da forjada e fajuta ética, hein.
Não mandar á merda a sogra, as cunhadas e todo o pacote de agregados na família do marido para não o perder. Recomenda-se prudência em alguns casos. Mas quanto esforço nos custa refrear estes impulsos, antes que eles cheguem enfurecidos à garganta. Difícil.
Apresenta-se neste momento a compulsão, sempre de mãos dadas com a ansiedade. Beber até cair. Transar com todos sem distinção, incluindo o bêbado da esquina. Comer sem parar o bolo de chocolate previsto para durar três dias na geladeira. Falar demais sem escutar os interlocutores. Quem nunca? Rir e chorar histericamente, enquanto sufoca sorrateiramente mágoas cinzentas, profundas e danosas. Cortar gente vampira, conselhos de meia tigela, pessoas invejosas, interesseiras, loucas para puxar o seu tapete e aplaudir de camarote quando você cair de bunda na amargura.
Aprender a lidar com sentimentos áridos como paciência, resignação, tolerância, abnegação, compaixão. Buscar força e determinação, aonde quer que elas estejam talvez em regiões de emoções sombrias. Aventurar-se a qualquer preço para se manter de pé em meio a desgraças. As hecatombes e intempéries do mundo somadas às suas.
Alguns hábitos também desfilam livremente em sua vida. Preguiça, adiamentos, mentiras, fofocas, maledicências, faltar a deveres e compromissos. Já venceu alguma dessas batalhas ou acha que está tudo certo e deve continuar desse jeito?
Situações graves: como cortar das depressões e tristezas o desejo de desistir da vida? Colocar para fora o que angustia tanto, antes de meter uma bala na cabeça. Porque dor não assumida além de seguir, eventualmente, por uma trilha suicida, se continuar ignorada pode virar câncer. Um pesadelo insidioso que depois de instalado não para de se alastrar.
Entretanto, no meio de tantos cortes, a natureza se reaproxima da gente, agora mais de mansinho, e alerta para algumas regenerações possíveis, como as observadas em certos milagres. Nossos neurônios, por exemplo, se multiplicam sem parar mesmo na idade adulta. Nos mamíferos, o fígado é o órgão com maior capacidade de reconstrução. Quando cortado ao meio, as células das duas metades começam logo a se proliferar.
Bichinhos como lagartixa e minhoca se reconstituem naturalmente. No fundo dos mares flagramos belos e fascinantes segredos. As esponjas de coloridas e exóticas formas, demostram incrível capacidade de regeneração. Algo tão impressionante que, mesmo se trituradas num liquidificador, conseguem renascer. As estrelas do mar e ouriços desafiam perdas semelhantes e também se reconstituem.
Mas é hora de retornar às histórias nossas de cada dia. Então, dá para cortar fora os ciúmes e as desconfianças absurdas que minam raras e preciosas relações. A arrogância e o orgulho desmedidos. Fulminar a soberba com legítimos e corajosos pedidos de desculpas. Trocar o ódio e os rancores, gradualmente que seja pelo perdão. Enterrar o desamor, a baixa estima, culpas irracionais a favor do florescimento da felicidade.
Enquanto você reflete sobre as questões acima, deixamos aqui uma reconfortante certeza. Todos passarão ainda pelo aprendizado de novas primaveras. Recomeços e finais de ciclos para abraçar estações inteiras de delicadas e merecidas plenitudes. Convém aproveitar essa notícia.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Fotografia



Apesar de não ter assim tanta experiência/ prática, gostava bastante que algum dia a fotografia pudesse ser uma fonte de rendimentos. E gostava também de ter tempo para explorar a minha máquina, que uso tão poucas vezes.

Há uns tempos, fiz uma pequena colaboração gratuita no ramo imobiliário lol Ficaram TÃO giras!

Amanhã, em princípio, irei faze uma outra experiência. Desta vez com uma jovem amiga que está grávida.

Junta-se isto à primeira experiência gastronómica, que também postei aqui há largos meses.

Vamos ver como corre amanhã. Quem venham mais experiências destas :)

P. S.: Em breve, actualizarei mais fotós da viagem (falta Roterdão e Copenhaga) e falarei tb do breve cursod e culinária macrobiótica que iniciei ontem!

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Amesterdão































Finalmente consegui postar a primeira parte de fotós da viagem de Setembro. No FB ficaram algumas, mais genéricas. Deixo aqui então outras, um bocadinhos mais específicas :)
Hoje ficam recuerdos de Amesterdão e de um passeio pelos arredores, nos quais fui com um grupo avulso visitar uma aldeia de moinhos típicos e uma outra piscatória. Comecei por Amesterdão (Deixo Roterdão e Copenhaga para outra fugida bloguística) porque foi o sítio que menos gostei, sem desmericimento do local. Mas, comparando com os outros sítios onde estive, foi de facto o que gostei menos. De qualquer forma estas duas aldeias que visitámos valeram para compensar lol
De resto, uma das coisas de que mais gosto, manteve-se no topo: passear pelas ruas, sem destino propriamente dito, olhar par as pessoas, para as ruas, para as janelas, etc. Inspirações mais que muitas.

Em breve, voltarei à reportagem fotográfica dos outros sítios.