Em avançado estudo

Junho: Porto Covo + Bragança
Setembro: Travancinha

:)

O Teatro, profissional ou amador, é uma das minhas actividades preferidas. Quer quanto espectadora quer quando é objecto do meu trabalho. Neste segundo caso, numa dupla vertente: em vídeo e em fotografia. E, novamente no segundo caso, por se tratar de movimento, o clique não é propriamente "fácil". Na maioria dos casos, tenho múltiplas imagens do mesmo cenário que só escolho à posteriori. Ora uma mão desfocada, ora um olho fechado, etc. A imagem acima foi tirada na sexta-feira e não precisou de cliques repetidos. Tive sorte quanto aos "desfocamentos" e outras pequenas imprecisões. Pensei no momento em que a tirei e escrevo agora: É talvez uma das fotós mais perfeitas do meu espólio!

Bohemian Rhapsody (Live at The Bowl 1982)

A cada ano que passa, as recordações de infância assentam cada vez mais na pessoa que sou/ vou sendo. De resto, cada vez menos interesse pela televisão oca, por pessoas desinteressantes, por existências vistosas. Cada vez mais apreciação pelas coisas simples, pelas pessoas boas, pelos gestos quotidianos. E a música, que diariamente inspira, ampara, aquece. Uns quantos projectos realizados e outros tantos por realizar. E uma certeza: "O amor próprio é [mesmo] um romance para toda a vida". Que ele nunca me falte e que a estes 34 se possam somar muitos mais. Desejos? "Só" dois: que a saúde e o trabalho me assistam sempre.

Vasco Pinto de Magalhães

"[Os jovens] Vivem ligados ao computador, sabem tudo e não sabem nada, mas têm toda a informação à mão e isso dá-lhes a sensação de que não precisam de pensar. Por isso, penso que uma grande crise da Europa é a ausência de pensamento crítico. E, ainda por cima, não têm tempo e têm tanta informação que não conseguem organizar, nem codificar. Estou a identificar um défice que me parece muito forte e traz também muitas consequências e mal-estar na vida porque lhes dá uma certa sensação de auto-suficiência, mas que depois é muito vazia." 

Mais aqui.

Rentes de Carvalho

"A maioria das pessoas vive com um vocabulário tão limitado. Mesmo que elas queiram ir mais ao fundo não têm palavras para se pensar e então não podem sair da superfície. Vivem de slogans. Isso é trágico. Porque depois resta-nos imitar, querer imitar os outros. Achamos que eles vivem noutro mundo. Mas não. Aquilo que separa as pessoas é o facto de umas terem palavras e outras não as terem."

Estas e outras boas palavras aqui.

cenas tipo... boas :)

- tarefas (intensivas!) do associativismo local
- um maravilhoso breakfast (com 4 patas  e um nariz à mistura!)
- mais progressos, na manta nº 2 (entretanto, já há uma tira horizontal completa. Mostrarei aqui em breve)

Aí vão 11!

Um pequeno currículo desportivo que hoje consultei. De uma enorme importância pessoal. Que todas as semanas me faz esquecer tudo à volta. E crescer junto com a criançada com quem já me cruzei ao longo destes... 11 anos :)

A produção continua!

B Fachada

Mais experiências

Finding Neverland

Após o pequeno-almoço, com a lareira acesa e de pijama. Podia ser ao serão, mas foi esta manhã. Abençoados zapings que, inesperadamente, vão parando em pequenas pérolas. Capazes de despertar pequenas mudanças na vida e/ou cimentar outras já existentes. Uma manhã de Domingo e pêras :)

Descobertas