quinta-feira, 30 de agosto de 2018
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Up & Down
Os degraus, que tão bem podem ilustrar as subidas e descidas desta vida. Foi a eles que dediquei alguma atenção ontem. Experimentei uma massa de enchimento para madeira, preenchendo alguns buracos e limando outras tantas arestas. Confesso que estou muito curiosa para, mais logo, ir checar o efeito das prometidas "24 horas de secagem". Depois parece que é só dar uma lixadela e voilá. A seu tempo, irão também ganhar nova cor.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
E fazer-lhe o quê?!
Ninguém me tira da cabeça que vou conseguir construir as minhas 6 portadas exteriores.
O sonho comanda a vida, não é?
Por agora, busco inspiração e informações sobre potencial matéria-prima: criptomeria (nunca tal tinha ouvido!).
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Azul, a cor azul
As tardes de anteontem e de anteontem deram isto: a 2ª janela azul. Está pronta, apesar de o fixador dos vidros de um dos lados exteriores ter ficado uma bela caca (possivelmente ainda vou refazer). Mas está, a 2ª de 6 :)
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Pinturas
Anteontem foi a primeira parte (imagem 2 e 3, esta última do belíssimo pôr-do-Sol).
Ontem foi dia de segunda demão (imagem 4, do nascer do Sol!) e também de aplicar massa de acabamento em buracos de outra divisão (ilustrarei a seu tempo).
Está a ser uma aprendizagem vagarosa, mas tão tão tão prazeirosa :)
terça-feira, 14 de agosto de 2018
solitária vs sozinha
Bateu a saudade outra vez.
Como acontece com todas as coisas/ momentos que nos são especiais, às vezes volta-me à lembrança o que, para alguns, pode soar a loucura. Viajar por aí sem companhia.
Haverá quem viaje sozinha, eu viajo solitária.
Para os que estão habituados a fazê-lo com companhia, imagino que possa ser difícil de imaginar. Mas garanto que não.
As três experiências que tenho são prova disso. E a primeira, cuja cereja no topo do bolo está ilustrada acima (Glasgow, Escócia) é, de facto, algo inesquecível. Não me aconteceu nada do que acontece nos filmes, mas aconteceu-me algo cá dentro. Aprendi tantas coisas quase imperceptíveis, que todas somadas me fazem tão forte.
De todas,confesso que a mais marcante é o dia da partida. Aquele momento em que, após toda a preparação, não há volta a dar. A mochila está às costas, o que é essencial está lá dentro e a pujança de viver está no auge.
Não sei quando poderei voltar a repetir, mas gostava muito que pudesse voltar a acontecer.
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Retorno
Depois de uma semana de pausa e de fugazes aspirações amorosas (mais uma vez) goradas, voltou a rotina laboral. E a outra, a dos sonhos que se vão tornando realidade e que nos vão ensinando coisas boas, day after day, every single day.
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