terça-feira, 26 de agosto de 2014
Sempre que o amor me quiser
Já aqui postei esta música há tempos. Diz que é de 1986. E dizem tb as notícias que morreu ontem ou anteontem o autor dela. Não sei quem era. Mas sei que este som é um daqueles que estão no baú das memórias quentinhas da infãncia. É daquelas músicas que, quando oiço, viajo MESMO no tempo. Para um lugar que dia após dia, vai ficando cada vez mais distante, cada vez mais saudoso. Apesar da certa melancolia, fica o recuerdo e o testemunho de que, de facto, a música tem poderes mágicos. E se essa magia nos toca pelo trabalho e sensibilidade de pessoas que nunca conhecemos nem conheceremos...
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