segunda-feira, 29 de maio de 2017
Paz
Que os Deuses, se existirem, e as energias positivas deste universo conspirem a meu favor.
Que consiga, que possa e que tenha força para pôr mãos à obra, literalmente, o mais brevemente possível.
E que a paz chegue, de mansinho.
domingo, 28 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
#myhome #peace
É um sonho "antigo", mas tão, tão forte a vontade de o concretizar. Hoje, antecedendo no tempo alguns anos, é muito mais viável e pode estar "bem perto". Já perguntei, para mim mesma, e também em alguns posts deste recanto virtual, mas vale (mesmo!) a pena repetir: será que é desta?!
Agriculturices
Os rabanetes e a rúcula foram os mais espevitados. E, nos últimos dias de chuva, deram um pulo enorme. As 2 variedades de rúcula ainda vão esperar uns dias para estrear, mas ontem já colhi os primeiros 5 rabanetes. A 2ª variedade deles está mais atrasada. A couve rouxa, a couve de Bruxelas, os pés de feijão, os pimentos e os tomates plantados crescem firmes. Os tomates semeados estão envergonhados. O alho francês cresceu bonitinho, espero que tenha espaço suficiente undergound para evoluir. Cross my fingers pelas cenouras, que mereciam um terreninho mais "arenoso", mas é o que se pode arranjar :)
Senhor@s lagart@s, piolh@s, toupeir@s e comunidade afim: é favor irem pregar para outra freguesia, por obséquio!
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Do álbum "lindeza tamanha"
“Como podemos viver em consciência lado a lado com a Vida e a Morte? Afinal não é isso o que fazemos todos os dias sem o notarmos? (…) A morte faz balancé na vida. Para cima, para baixo, para cima, para baixo, mais rápido, mais devagar, parado, a começar, a acabar. O que fizemos juntas nesse balancé ficou em mim, às vezes vem de mansinho, em sonhos, em cheiros, em paladares. Não são coisas palpáveis, são coisas minhas.”
Texto completo aqui.
quinta-feira, 11 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
Rão Kyao
A música é um assunto recorrente neste singelo (e por vezes totó e lamechas) blogue. Umas vezes com simples partilhas de descobertas sonoras, outras reflexos de melancolias quotidianas, outras ainda recordações "de tempos idos que já lá vão", ou esperanças por futuros um pouco melhores. Pois bem, o Rão Kyao é um velho amigo lá de casa, que se tornou meu amigo também, por afinidade. Imagino que as amizades progenitoras para os laços de Moçambique e da Índia influenciou a cassete que me lembro de ouvir em miúda. E este era o hit. É incrível o poder da música, de nos transportar para outros mundos. Neste caso, a infância. Sonhemos.
Vem isto a propósito do novo álbum dele. Vide aqui.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Mães e filhas, Pais e filhos, Mães e filhos, Pais e filhas
Para analisar/ pensar/ reflectir sobre
esta “coisa” de se ser filha/o (e de ser mãe/ pai, para quem tem a felicidade
de já ter chegado a esse patamar).
“Muitas vezes, a reaproximação faz-se
mais tarde e surgem os sentimentos justos de frustração: o meu filho já não
quer saber de mim. Ora, os filhos têm de ir à sua vida, como as mães antes de
serem mães também optaram por fazer. É a vida que o exige, são os tempos, é o
mais saudável.
A família funciona para muitos como um
fantasma permanente e nem sempre simpático. A mãe tem de se despedir da função
de ser mãe a tempo inteiro (sim, até uma mãe a trabalhar permanece mãe todos os
minutos do dia). Não se desliga dos filhos anos e anos a fio e, de repente,
parece que é obrigatório o dar espaço, o gerir do silêncio.
Quem faz dos filhos o seu projecto de
vida atravessa então um momento de redefinição que nem sempre é feliz. Quem sou
eu depois de ser mãe? Não é que exista uma total perda de identidade, mas
corremos o risco de nos perder nos mil e um afazeres da educação e do amor.
Custa perceber que os filhos já não
precisam tanto de nós; dói quando há informação que não partilharam connosco,
quem sabe se emoções, os momentos menos felizes.”
Tirado daqui.
(good) Decisions
É uma memória já algo distante no tempo, mas que, em termos de superação pessoal, foi talvez uma das que mais se destacaram nesta página com mais de dez anos que fechei, há algumas semanas. Fechei para fora, com a aura de que "talvez volte", mas para dentro com o sentido de que a missão está cumprida.
É preciso muito espírito de sacrifício, resistência (vê-se muita coisa dura), mas o sentimento é bom: cresce-se e dá-se mais valor às coisas simples, àquilo que, de facto importa: a vida.
Com 23 anos a garra era enorme, com 35 a paciência é diminuta (para umas coisas, mas gigante para outras).
Dei conta desta decisão há cerca de um mês e meio. E, até agora, a certeza mantém-se: foi uma das melhores decisões que tomei nos últimos tempos.
Sem retorno e sem arrependimento. Whatsoever :)
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Esbardalhanço turístico
5 canetas e meia. É essa a extensão do esbardalhanço turístico em que me meti e que irei tentar empreender no próximo mês de Julho. É quase Portugal de lés a lés. Quaaasseee. Ou, mais um enquadramento visual: imagine-se um mapa paralelo ao corpo, com o Algarve aos nossos pés. Agora acrescente-se uma formiga ao cenário (daquelas bem pequenitas) a começar a trilhar caminho na zona do artelho, rumo a Norte, terminando lá para o umbigo. Isto, tomando como exemplo um ser meia-leca como moi-même, com uns míseros (mas fervorosos!) 1,58 cm...
Se fosse de comboio e autocarro, como têm sido todas as viagens desde há cinco anos, tudo seria normal, mas não. Mas porque carga de água me lembrei de Sistelo?! Atrás das pedras, humm? Os autocarros não chegam lá. Hellooooo E podia ser Zambujeira central, não podia?! Mas não era a mesma coisa. Queres uma casa típica alentejana, no meio do monte?! Então, agora aguenta.
Eu que sou pessoa que põe gasóleo basicamente sempre no mesmo sítio. Eu que deveria possuir um livro intitulado "Mapas para totós". Eu que tenho... tipo, bastante dificuldade em fixar o percurso de A até B, para depois o refazer na trajectória inversa. Eu, que... &%$##$%%%%%
Mas, por outro lado. Eu que já fui a conduzir, no mesmo dia, i-d-a e v-o-l-t-a, desde a minha terra querida até Santiago de Compostela. Eu que já pisei comboios nacionais e além-fronteiras, com a minha Gertrudes às costas, comendo Wok to Walk na longínqua Dinamarca, ou um magnum no castelo vienense da princesa Sissi ou, ainda, dentro de um ferry, em dia chuvoso, à "precura" do monstro de Lock Ness...
Mas insisto na pergunta: Why? Porquoi? Ou, em português corrente: P%&% que pariu :)
A não ser que perca amor ao dinheirinho que me sai do pêlo, já não há volta a dar... Ou sim ou sopas. O pior que pode acontecer é vir a pé para casa.
May the force be with me! Please, please, please.
Se fosse de comboio e autocarro, como têm sido todas as viagens desde há cinco anos, tudo seria normal, mas não. Mas porque carga de água me lembrei de Sistelo?! Atrás das pedras, humm? Os autocarros não chegam lá. Hellooooo E podia ser Zambujeira central, não podia?! Mas não era a mesma coisa. Queres uma casa típica alentejana, no meio do monte?! Então, agora aguenta.
Eu que sou pessoa que põe gasóleo basicamente sempre no mesmo sítio. Eu que deveria possuir um livro intitulado "Mapas para totós". Eu que tenho... tipo, bastante dificuldade em fixar o percurso de A até B, para depois o refazer na trajectória inversa. Eu, que... &%$##$%%%%%
Mas, por outro lado. Eu que já fui a conduzir, no mesmo dia, i-d-a e v-o-l-t-a, desde a minha terra querida até Santiago de Compostela. Eu que já pisei comboios nacionais e além-fronteiras, com a minha Gertrudes às costas, comendo Wok to Walk na longínqua Dinamarca, ou um magnum no castelo vienense da princesa Sissi ou, ainda, dentro de um ferry, em dia chuvoso, à "precura" do monstro de Lock Ness...
Mas insisto na pergunta: Why? Porquoi? Ou, em português corrente: P%&% que pariu :)
A não ser que perca amor ao dinheirinho que me sai do pêlo, já não há volta a dar... Ou sim ou sopas. O pior que pode acontecer é vir a pé para casa.
May the force be with me! Please, please, please.
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