quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Amigos Improváveis



Lembro-me de ter tido vontade de ver este filme quando esteve no cinema. Só ontem descobri que era francês. É bom ver cinema francês :)

Vi ontem em casa, depois do trabalho e antes da hidroginástica. É uma sensação engraçada e diferente ver um filme no meio de actividades distintas e não, por exemplo, à noite. É engraçado.

Mas falando do filme: Tinha a expectativa elevada. Mas não é assim tãããooo transcendental. Não achei, pelo menos.

Apesar de ter sido inspirado numa história verdadeira, pareceu-me uma visão demasiado hollywoodesca da coisa... Apesar de ter ali uns traços de cinema notoriamente francês (por exemplo, a câmara mesmo atrás do ombro do negão quando ele vai a andar na rua), foi isso que me transpareceu.

Apesar de ter sido inspirado na tal história real, pareceu-me com pormenores exagerados e irreais. Não sei se aconteceram e é claro que o cinema é isso mesmo, o exagero de algumas coisas. Mas pronto...

De qq modo, deu para rir em algumas partes. E pormenores de que gostei bastante: a dança do negão depois do concerto, a música quando aparecem os párapentes, entre outras.

E teve um final muito engraçado. Como em (quase) todos os filmes, fica a "lição" e, isso sim, perfeitamente real, de que há pessoas com uma aura, com uma vitalidade tal que "casam" por vezes de maneira inexplicável com a aura e a maneira de ser de outras pessoas e que, quase sem sabermos porquê, as fazem viver melhor, qualquer que seja a pessoa, a condição social, o estado físico e/ou psicológico.

Opinião 50/50, mas visionamento positivo :)

Mesmo assim, que por me ter distraído um pouco, não percebi o contexto do primeiro personagem que o negão leva no carro a alta velocidade, e que reaparece na recta final da história...

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