Descobri isto há pouco aqui nas ondas facebookianas. Tem imagens belas, outras atrozes. Dos 2minutos e picos em diante não resisti em chorar confesso. Um choro leve, mas profundo. Com o levantar crescente e gradual da intensidade da voz do Chaplin, aqui num registo diferente àquele a que habitualmente o ligamos, consigo sentir tão cá dentro a nossa imensão e pequenez mão na mão. As coisas puras que pensamos, fazemos e dizemos. E as estúpidas também. (Incluo-me em ambas...). Bolas...
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