Enquanto aguardo uns minutos para que tenha disponibilizados aqui na base de dados os jornais "i" e "CM", o que me falta para enviar o serviço de hoje (é a minha vez esta semana) volto a pensar aqui com os meus botões na sorte que eu tenho de ter trabalho que se farta e de gostar disso, e muito :)
No desafio diário que é ter estes 2 dois trabalhos. Poder conciliá-los. Na sorte que eu tive de me cruzar, pessoal e profissionalmente, com pessoas certas (tb me cruzei c algumas erradas, mas que rapidamente "evaporaram" ou fiz "evaporar"...). Na cena espectacular que é, em particular neste trabalho nº 2, em termos um trabalho produzido numa vila pequena, mas grande aqui no coração!, e distribuído para "peixes graúdos".
É um desafio diário, como disse. É um espírito muito grande de sacrifício. Mas que, felizmente, vai sendo recompensado.
E, de repente, lembro-me também do sítio preciso onde estava - junto ao pavilhão desportivo, mm antes de um treino de andebol, quando a minha companheira deste trabalho me ligou a propor esta parceria. Inicialmente prevista para uma fase pontual, mas que de uma forma muito natural e saudável vai criando raízes, de profissionalismo, de espírito de equipa, de confiança, etc.
A par disto, e por falar em telefonemas, recordo-me tb do sítio preciso onde estava quando recebi um outro telefonema que representou uma experiência brutal por que passei: o estágio curricular na FPF, que poderia ter continuado, mas que não aconteceu porque eu não quis. Lisboa é porreira mas para mim só de visita de quando em vez. Não para morar ;) Estava então junto com uma amiga na escola da Quinta das Flores, em Coimbra, mesmo a entrar para visitar uma exposição sobre matemática (lol), quando recebo o telefonema a marcar a entrevista. Sei que foi em Fevereiro, isso tenho a certeza, e julgo que num dia 7, se a memória não me atraiçoa! De 2005 :)
A vida é feita de momentos, costuma dizer-se, não é? Pois estes são 2 momentos que recordo, que irei sempre recordarei e cujo valor pessoal a que estão associados me dão coragem para enfrentar momentos menos bons que (também) vão surgindo.
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