Hoje acho que doeu um bocado, mais do que é habitual, chegar a casa para almoçar e não haver ninguém: Não haver as duas pessoas, quase as únicas, que verdadeiramente me importam; Não haver a mini-família que eu já deveria ter sido capaz de formar/ criar/ dar origem; Não haver partilha; Não haver conversas. Bem, conversei, e muito, com os meus gatos, todos os 7. Mas hoje isso não foi suficiente. Enfraqueceu-me cá dentro. Mas o segredo diz que é mesmo este: seguir o caminho. Será? Na próxima terça-feira vou retomar as idas ao psicólogo, género feminino para ser mais correcta. Ver se gosto e se se pode tornar numa hipótese de mudar e de largar de vez o que tenho de largar. Só com um objectivo. Que, afinal, é o que todos (ou quase todos) queremos: ser feliz...
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