quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Crescer

De entre os meus amigos e amigas, mas aqueles que são mesmo próximos e mesmo amigos e amigas (a maioria de infância/adolescência) ainda nenhum casou, apesar (este apesar não qualquer sentido perjurativo) de andarmos quase todos na casa dos 25/26. A maior parte deles e delas têm o respectivo companheiro/companheira, o respectivo emprego e lá vão andando, como eu, apesar de sem aquele primeiro complemento.

Mas um deles, o meu amigo Zé Tó, foi pai há alguns meses. Curioso, o Zé Tó. Ficámos amigos na escola primária e foi por essa altura que passou também a ser meu vizinho do outro lado da estrada. Apesar de ser raro, ainda hoje se o vir do meu lado ainda o chamo e lhe aceno, que engraçado. Ele era uma das minhas companhias no grupo da descida de carrinhos de rolamentos, das tardes a jogar pingue pongue, das futeboladas de fim de tarde e dos domingos de aniversários (ele faz anos uma semana depois de mim, que giro). E foi nele que tropecei quando parti o meu pulso direito na segunda classe. A tarde de Sol de hoje ajuda a ter ainda mais saudades desses tempos. Que belos que eram!

Mas este pequeno intróito surge porque hoje de manhã, o Zé Tó entrou no messenger, e lá estava ele numa foto, mesmo ao ladinho do Martim (é como se chama o menino, Martim Coelho, o apelido paterno - tem nome de médico!). A primeira e única vez que vi o bebé, foi nas festas de Verão lá em Ansião, tinha poucos dias, se não estou em erro. E a cara do Zé Tó, todo feliz e babado, qual menino que sempre foi. É bonito de ver, sim senhor :)

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