Hoje,
que ninguém me toque,
que ninguém me fale,
que ninguém tenha pena de mim,
que ninguém pense sequer que eu existo.
Se pudesse, hoje seria o dia "ideal" para me fechar no meu buncker privado.
Onde haveria uma lareira, um café mokambo, música boa, gatos, um cobertor e nada, absolutamente, mais nada.
Nem pensamentos, nem recordações, nem passado, nem futuro.
Só presente.
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