domingo, 8 de dezembro de 2013

fds

Fim-de-semana gostoso este, quase a chegar ao fim.
Algum trabalho, caminhada ao Sol, feirinha de Natal aqui ao lado, comida indiana e matiné de teatro no sábado, sozinha. Adorei e vou repetir. Gostei das várias "coisas" que aqui acabei de enumerar e de outros tantos pormenores que guardo para mim. Mas ressalvo o teatro e o bonito resumo da peça do Teatrão (mais pormenores aqui, para quem quiser ir ver tb). O copy paste é mm p sublinhar o recordar de emoções de um tempo que já não volta e que está aqui quentinho, guardado no coração. Tenho pena de já não ter avós (só conheci os do lado materno) e tenho tb pena, muita, de ainda não ter "dado" esta experiência netos-avós aos meus pais. Porventura, nunca irei conseguir tal "proeza"... Enfim, fica então o resumo d'A Viagem a Casa dos Meus Avós, de ontem:

É preciso toda uma aldeia para educar uma criança, diz o provérbio africano. Nessa "tarefa", os avós ocupam um lugar central: o da ternura, da brincadeira cúmplice e sem regras, do amor incondicional, o lugar onde nos sentimos seguros e autênticos. Ao mesmo tempo, os avós também já foram netos, o que os torna verdadeiros reservatórios de uma memória que se estende por várias décadas.
 
Foi com este material tão rico e próximo de nós que decidimos embarcar numa viagem que explora este imaginário das relações que existem entre avós e netos e que nos ajudam a compreender quem somos hoje. Para tal, entrevistamos avós e netos, realizamos dois workshops, visitamos casas de avós, recolhemos histórias, músicas, fotografias, mergulhamos carinhosamente nesse mundo e estudamos o que é ser avô e neto hoje: o mesmo que há 50 ou 100 anos? Ainda há diferenças entre os "avós do campo" e os "avós da cidade"? Será que brincamos da mesma forma, contamos as mesmas histórias ou nos zangamos pelas mesmas razões? E o que acontece quando os netos decidem investigar os armários dos avós?
 
Entre sonhos, sabores, músicas e segredos, VIAGEM A CASA DOS MEUS AVÓS transporta toda a família para um universo muito próprio que todos reconhecemos e onde adoramos entrar de mãos dadas. Neste espetáculo que quase dispensa a palavra, as cenas sucedem-se ao ritmo próprio da imaginação e das brincadeiras de criança e convoca avós e netos de hoje e de sempre.
 

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