terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

(Des)pensa



 
Dizem as estatísticas que, pela "norma", as 24 horas do nosso dia são tripartidas: 8 para trabalhar, mais 8 para dormir e as restantes 8 para fazer outra coisa qualquer. E bem sabemos que uma parte desta terceira cede uma boa parte para a primeira. E já que passamos mais de um terço da vida a trabalhar, que o possamos fazer confortável e alegremente, dentro de todas as condicionantes que o stress, o nosso estado de humor, os desafios de cada tarefa, e outras alíneas, trazem no dia-a-dia. No meu caso pessoal, julgo que não há um só dia em que eu não pense que sou muito sortuda. Uma sorte que vem, claro, do esforço e dedicação de que tento não me desviar. Vem esta introdução a propósito do "pousa pés" que arranjei há alguns dias (para substituir uma velhinha e irritante caixa de cartão que quase jazia aqui debaixo da secretária) e a renovada dispensa. Uma arrumação que já há bastante tempo queria ter arranjado. Foi hoje então. Algumas coisas fora da validade para o lixo, sacos e saquetas para a reciclagem e, enfim, bens matinais de primeira necessidade aptos e com uma aparência que já não envergonha nenhuma visita inesperada que por aqui apareça.
 
Aproveito este post para deixar mais dois textos interessantes que li há minutos em voz alta e com entoação, para dar ânimo para a tarde. Isso e o pão com chouriço que ali está à espera do mínimo sinal de fome :)
 
Excerto 1, na íntegra aqui:
 
"O foco agora sou eu. Um egoísmo que aprendemos também com a chegada da nova idade. Passar a barreira da idade de Cristo traz paz, serenidade, auto-conhecimento e foco."
 
Excerto 2, na íntegra aqui:
 
"não serão os amigos uns estranhos com quem descobrimos ser melhor gente? Não são os familiares capazes de nos causar surpresas maiores que aqueles com quem nunca nos cruzámos, causando explosões de amor ou amarguras piores que o fel?"
 

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