terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Guimarães revival


Algures durante a manhã de hoje, em simultâneo ( uau!!!) com o acto de trabalhar, estava aqui a pensar nas minhas viagens. Quer as de fora quer as de dentro de portas. De quando em vez penso nelas. Alguns momentos recordo melhor/ mais do que outros. E o que esta imagem ilustra é um dos que vêm primeiramente à memória, sem sombra de dúvidas. Não sei explicar exactamente porquê. Talvez pela serenidade e pela paz que representou. E que continua a representar, cada vez que a memória o volta a alcançar. Foi em Guimarães. Antes de me iniciar nas aventuras "lá fora". Foi a minha segunda escapadinha cá dentro, salvo erro. Julgo que fiquei por lá 3/4 dias. Já não consigo precisar com 100% de certeza, mas tenho ideia de ter sido logo na primeira manhã. Porque tinha de trabalhar, pedi o pequeno-almoço no quarto (um pequeno luxo que nem sempre se pode/ deve ter, mas que de vez em quando se pode/ deve ter!!!). Uma janela enorme e um quarto confortável. Teclando de roupão e pés descalços na alcatifa confortável. A senhora bateu à porta e deixou este fantástico tabuleiro ali mesmo à beira da mesa de trabalho. Como me soube bem, caraças! Definitivamente, tenho de voltar a escolher um destino. Os planos para o "exterior" não devo conseguir concretizar, no curto/ médio prazo, mas tenho de escrever algo mais na lista: Penafiel, Guimarães, Sintra, Viana do Castelo e Évora. Tenho uma página aberta em Porto Covo ;)

E mais um texto bom: aqui.

O perigo de perder a inquietude é maior do que o da frustração da derrota, porque se mantém insuperável, mergulhado na penumbra da inconsciência.

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