segunda-feira, 19 de abril de 2010

fds




Neste fim-de-semana, durante a tarde de domingo (quase o único momento que tive livre para poder descansar) revi o filme "O Fiel Jardineiro". Uma bela história com final não propriamente inesperado. E pelo meio, belas entrevistas com o realizador brasileiro Fernando Meirelles (o trabalho dele é mesmo bom) e com o autor do livro, o very british John Le Carré. Porreiro mesmo.
Antes do filme, no entanto, e porque se estivesse viva, a minha avó faria ontem 92 anos, fui visitá-la ao cemitério. Também parei uns momentos ao pé de três outras pessoas: um tio paterno que faleceu 3 anos antes e eu nascer, que é a cara chapada do meu pai e que eu muito gostaria de ter conhecido; uma vizinha, filha única, que faleceu há cerca de 10 anos, com 27 e pouco tempo depois de ter casado, vítima de leucemia; e outro vizinho, igualmente filho único, que faleceu há cerca de 20, vítima de um acidente rodoviário. Dizer que gosto de lá ir talvez seja demasiado forte e mórbido, mas faz-me bem passar por lá, lembrá-los vivos, chorar um pouco as minhas tristezas e pedir calada que alguém lá em cima olhe por mim.
Os dados para esta semana estão assim lançados.

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