terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Relativizando...

Esta tarde, depois de um Rita & chá de cidreira 1 vs Pequenos ataques de pânico 0 (toma toma toma) sou uma mulher feliz.
Feliz porque com humildade fiz um esforço para participar numa actividade neste feriado que eu sabia seria uma prova para mim.
Feliz porque consegui, tudo bem que o chá de cidreira deu-me de facto uma ajuda preciosa. Mas foi sobretudo a minha cabeça que fez a maior parte.
É bom fazer um esforço para ultrapassarmos os nossos medos (porque os ataques de pânico mais não são do que isso mesmo: um medo que surge vindo de não sei onde e sem se saber bem porquê). É bom fazê-lo com humildade e buscando no mais fundo de nós a pureza com que nascemos quando crianças.

Aqui há tempos escrevi aqui algo sobre a importância de relativizar as coisas que nos acontecem. Em especial as menos boas. Ou seja, não se trata de esquecê-las, mas de aprender com elas e dar mais valor àquilo que tem, de facto, mais valor: a nossa vida. E é assim que, do alto dos meus quase 28 anos, continuo a aprender. A aprender que, apesar das obrigações da nossa vida (nomeadamente relacionadas com o trabalho e com a família) somos de facto nõs que temos as rédeas nas mãos. Somos nós que podemos e devemos fazer o esforço de vivermos de bem com a nossa vida, connosco e com os outros. Só peço que a cada hora, a cada dia e a cada ano da minha vida eu continue sempre a aprender como é bom viver!

Citando o saudoso Raúl Solnado: "Façam o favor de ser felizes".

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