Rainer Maria Rilke
"... tenha paciência com tudo aquilo que está por resolver no seu coração. Tente amar as interrogações em si, como se estas fossem compartimentos trancados e livros escritos numa língua desconhecida. Não procure agora as respostas. Estas não lhe podem ser dadas neste momento, pois não as conseguiria viver. É uma questão de vivermos todas as experiências. No momento presente, precisa de viver a interrogação. Talvez a pouco e pouco, sem sequer dar por isso, dê por si a viver a resposta, num qualquer dia longínquo".
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Theodore Roosevelt
"Não é o crítico que interessa, o indivíduo que mostra como o homem forte tropeçou ou em que aspectos o autor das proezas poderia ter feito melhor. Os louros pertencem ao homem qe está realmente na arena, cujo rosto está sujo de pó, de suor e de sangue, que porfia com valentia, qe erra e fica aquém uma vez mais e outra, que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se consome numa causa nobre que, no seu melhor, conhece no final os triunfos dos grandes feitos e que, no pior dos cenários, se falha, pelo menos falha ao atrever-se de tal maneira que o seu lugar nunca será junto daquelas almas frias e timoratas que não conhecem a vitória nem a derrota".
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David Ogilvy
"Não bata o taco [uma alusão ao basebol americano] com frouxidão. Aponte para fora dos limites do campo. Vá fazer companhia aos imortais".
Confesso que já fiz esta mesma pergunta a mim mesma agumas vezes: "Quem chorará por mim?". Talvez por isso este livro, de Robin S. Sharma (o mesmo autor de "O monge que vendeu o seu Ferrari), se cruzou comigo anteontem numa tarde de Outono na biblioteca local. Lá o trouxe, e fazendo uma pausa do outro livro que ando a ler, lá comecei a folheá-lo, depois a ler com atenção e presentemente a devorar. É um livro aparentemente simples, mas com o qual estou verdadeiramente a aprender. Não é disso que é feita a vida, afinal?! Acima, três passagens das muitas que já anotei num cadernito :) Fazem pensar, sem dúvida. Fazem relativizar as coisas menos boas (não se trata de fingir que não existem, mas vivê-las com menor intensidade) e superlativizar as melhores, as que mais interessam e que melhor nos alimentam, enfim aquelas a que na maior parte das vezes não ligamos... São 101 pequenas lições. Vou retomar na 52ª ;)
P.S.: Parabéns pai :) 66 anos de uma vida psicologicamente dura/tramada mas empreendedora/ousada, que me inspirará para sempre.
1 comentário:
Inspiração é a palavra do dia...!***
Tenho de ler isso...
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